Ainda sobre a entrevista de Júlio Groppa Aquino na Carta Capital, quero comentar mais uma colocação do professor: de que, no Brasil, a saúde funciona bem melhor do que a educação. Right! Se médicos e enfermeiros faltassem tanto quanto os professores, os hospitais seriam incendiados. Então,
a criança que vai à escola e não se alfabetiza deveria ser vista como o doente que morre na fila do hospital.
Mas ninguém se escandaliza com essa aberração. E a educação brasileira continua “matando seus pacientes”, as crianças e adolescentes que saem da escola sem saber ler e escrever direito. Isto é de uma gravidade tamanha, que merece um minuto de silêncio!
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