O EducaFórum tem recebido cada vez mais denúncias de pais de alunos que sofreram agressões físicas e psicológicas dentro da escola, por parte de professores, diretores e funcionários da "educação". A mídia trata apenas do assunto "bullying", ou seja, os maus tratos praticados pelos próprios alunos contra outros colegas. É uma questão de modismo e também uma forma de disfarçar a gravidade do que acontece de fato dentro de muitas escolas públicas, ou seja, o abuso de autoridade por parte de adultos contratados para educar nossos filhos, mas que utilizam seu poder para destruir sua auto-estima. Este crime tem um nome e é passível de punição: trata-se de ABUSO MORAL, quando a agressão é apenas emocional. A agressão física é mais rara, por outro lado mais fácil de comprovar através de Boletim de Ocorrência. Mas não é isso que queremos: nem revide, nem vingança. O que queremos é conscientizar as autoridades da educação do absurdo de ignorar ou até negar denúncias claras, encaminhadas pelos pais a instâncias superiores - Diretorias de Ensino, Ouvidorias da Educação ou outras - pois as mesmas denúncias, feitas para a direção das escolas onde ocorrem os abusos, têm o efeito de "gol contra", já que os alunos passam a ser cada vez mais agredidos e desrespeitados, numa ação perversa de perseguição e represália.
Outro crime que ninguém vê é a EXPULSÃO ILEGAL de alunos, cada vez mais freqüente nas escolas públicas sob o nome de "transferência para outra unidade, para o bem do próprio aluno", muitas vezes promovida por um Conselho de Escola eleito de forma também ilegal e funcionando ilegalmente.
Por este motivo, entendemos que a única solução para estes assuntos tabu é a divulgação dos fatos. Parabenizamos os pais que têm a coragem de expor esses problemas publicamente e deixamos claro que só publicamos mensagens assinadas com a expressa autorização dos próprios envolvidos. Coragem, pais de alunos, coragem, Brasil!
Outro crime que ninguém vê é a EXPULSÃO ILEGAL de alunos, cada vez mais freqüente nas escolas públicas sob o nome de "transferência para outra unidade, para o bem do próprio aluno", muitas vezes promovida por um Conselho de Escola eleito de forma também ilegal e funcionando ilegalmente.
Por este motivo, entendemos que a única solução para estes assuntos tabu é a divulgação dos fatos. Parabenizamos os pais que têm a coragem de expor esses problemas publicamente e deixamos claro que só publicamos mensagens assinadas com a expressa autorização dos próprios envolvidos. Coragem, pais de alunos, coragem, Brasil!
Comentários
Nosso e-mail é educaforum@hotmail.com
se repetindo pois esta estigmatizado.Ele ja ouviu falar
em expulsão pois é provocado em classe e reage .Sendo punido vê
seus algozes permanecerem na mesma
"batida".Como posso agir pois agora
que de fato a "inclusão" se faz nescessária sinto má vontade da escola.
Moraes
Gostaria de fazer um relato, sobre um triste incidente que houve no dia 11/06/2013, que me deixou muito desgostoso, sobre um funcionário (Vigilante da CASVIG), que de forma hostil, grosseira me abordou, no home de entrada da escola, impedindo assim a minha entrada, por ter passado por um portão errado. Eu aluno novo na escola, não sabia que não poderia passar pelo portão maior, é concordando com o vigilante lamentei pelo erro, pedi desculpas, mas por estar atrasado para uma prova, e por já estar DENTRO DA ESCOLA, seria muito ruim retornar o caminho feito e sair da escola para passar por outro portão, indaguei para que por GENTILEZA, não me retirasse, e que da próxima não aconteceria novamente, Mas o Vigilante (Casvig) De forma GROSSEIRA, disse não querer saber, não se importando com meus compromissos estudantis, insistentemente quis que eu saísse da escola para pegar outro portão, lembrando que ele não estava no seu posto que é a guarita que se localiza na entrada do portão, talvez se tivesse poderia ter me dado tal informação e nada teria ocorrido, mas o mesmo estava passando pelo outro lado do pátio, e para me abordar teve necessidade de correr, e como havia dito acima eu já estava no home de entrada, corredor, distante do portão. Para evitar maior constrangimento além do já sofrido, cumpri a ordem, e retornei e fiz a vontade dele. Valendo a pena ressaltar que o tempo todo fui educado, e ele Hostil, Intimidador, Grosseiro (...)
Bom gostaria muito que esse caso fosse relevante, e que alguma atitude fosse tomada, por que esse não é um caso isolado tenho testemunhas que viram a situação, e casos de colegas semelhante ao meu, com o mesmo vigilante.
Dados os relatos da minha filha e dos outros alunos da sala, acredito que as práticas educacionais da escola não condizem com os métodos e valores de uma instituição séria de ensino.
Há alguns dias a professora de geometria foi aplicar uma prova e a meu ver agiu de forma arbitrária, maldosa e deseducativa, prejudicando os alunos do oitavo ano, numa flagrante falta de didática e respeito.
Sempre houve na classe uma caixinha de materiais SOBRESSALENTES (esquadros, réguas e compassos) de propriedade dos alunos que todos usavam durante as aulas.
No dia da prova, quando a professora adentrou na classe todos já estavam munidos com seus conjuntos de matérias quando a educadora informou que as crianças não poderiam fazer a prova com os materiais da caixinha, só poderiam usar material trazido de casa. Houveram reclamações e desespero por parte das crianças mas foram obrigadas a devolver os matérias para a caixa. Lamentável a professora estabelecer tal regra sem aviso prévio.
Sem régua, esquadro e compasso não é possível fazer prova de geometria.
Durante o tempo de prova a professora ficou rindo das crianças o tempo todo, numa atitude totalmente anti-pedagógica.
Ao final do tempo, na hora de entregar a prova, para tripudiar e debochar das crianças ainda mais a professora pergunta se pelo menos elas não vão desenhar uma “florzinha para a professora”, para não entregar a prova em branco.
Obviamente todas ficam revoltadas e criticaram a atitude da professora. Então a professora reclamou na diretoria por conta das críticas que recebeu dos alunos e a diretora obrigou a classe a pedir desculpas para a mesma.
A diretora ainda, depois desse episódio, falou para minha filha que “o que acontece na escola fica na escola”, tentando claramente intimidá-la para que ela não comentasse o absurdo que acabara de acontecer.
Minha filha a desobedeceu e me contou o ocorrido. Reclamei com a diretora, expus a situação e pedi que a citada prova fosse anulada e que outra prova que realmente avaliasse o saber das crianças fosse aplicada para não prejudicar a nota do bimestre, mas esta defendeu a atitude da “educadora” e nem cogitou aplicação de uma prova decente.
Acredito que o certo seria instigar o espírito colaborativo das crianças e não o egoísmo e individualismo das crianças. As práticas da professora não condizem com valores culturais e sociais contemporâneos.
Também tive problemas com a matéria artes, especificamente na atividade do dia dos pais.
A escola chamou de “seminário de artes” para nota, a obrigatoriedade de as crianças, fora do horário de aula, comparecessem na escola para cantar uma música sertaneja em homenagem aos pais (a meu ver não passa de alienação cultural). Abomino esse tipo de música, bem como o pai da minha filha, que inclusive não mora no Brasil, assim, propus que lhe fosse dada uma outra atividade para substituir a nota do “seminário” e não causar constrangimento à minha filha, mas meu pedido foi negado e ela ficou sem nota.
Cultura popular a criança tem acesso através da mídia, na escola se espera que as atividades culturais deveriam incentivar conteúdo elaborado por artistas de verdade.
Gostaria que as crianças fossem verdadeiramente avaliadas no caso da prova de geometria e que minha filha tenha a oportunidade de realizar uma atividade que substitua a nota do “seminário” de artes, pois acredito que mesmo se tratando de escola particular não se pode admitir que professora e diretora façam o que quiserem, agindo com autoritarismo e intransigência, prejudicando crianças a seu bel prazer, como se na escola reinasse uma ditadura opressora.
Agradeço antecipadamente;
Thiana Feisthauer Soares, RG nº 21.527.900-1
Email: thianaf@hotmail.com