Tudo sob controle, nada resolvido!


Pasmem! Poucos dias após comemorarmos a reintegração da aluna Francieli à escola, soubemos que o Conselho não aceitou a reintegração e que está se reunindo todos os dias para encontrar uma forma de expulsar a menina definitivamente. Leiam o documento que acabamos de enviar à Secretária Maria Lúcia Vasconcelos e a todas as autoridades envolvidas.
Este escândalo é impressionante! Será que uma aluna com excelente rendimento escolar incomoda tanto assim, dentro de uma rede que não consegue chegar a um mínimo de qualidade no Ensino Médio? Será que é a inveja que provoca toda essa movimentação ilegal?
Mais uma vez repetimos: a aluna fez um depoimento por escrito alegando sua inocência do ato de que foi acusada. Onde está o documento assinado pelo(s) acusador(es), que possa justificar essa expulsão? A Secretaria solicitou esse documento ao Conselho de Escola, que votou pela expulsão? Enquanto esse Conselho não for informado de que


ACUSAR ALGUÉM SEM PROVAS É CRIME,

essa manobra sórdida pela expulsão da aluna poderá continuar.


E d u c a F ó r u m

São Paulo, 06/05/07

Profª Maria Lúcia Vasconcelos
Secretária da Educação do Estado de São Paulo

Ref.: Agravamento do problema de São João da Boa Vista

Prezada Secretária e demais autoridades copiadas neste e-mail,

Agradecemos a solução temporária dada ao caso de expulsão da aluna Francieli Machado Domingos, reintegrada à EEPSG Padre Josué Silveira de Mattos em São João da Boa Vista. A aluna está tendo excelente rendimento escolar, apesar de não ter recebido reposição das aulas perdidas durante a suspensão, nem teve oportunidade de fazer as provas perdidas. Ela recebeu "média".

Mas não é isto que nos preocupa de imediato. Na sexta-feira 04/05, um dia após a visita de representantes da SEE pra tratar do assunto, foi afixada na frente da escola a seguinte faixa:

A COMUNIDADE ESCOLAR DA EEPSG PADRE JOSUÉ SILVEIRA DE MATTOS SE SOLIDARIZA CONTRA O DESRESPEITO AO CONSELHO DE ESCOLA QUE VEM TRABALHANDO EM PROL DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE QUALIDADE.

É claro que qualquer um poderia ter afixado essa faixa, por este motivo não podemos afirmar que haja qualquer participação de autoridades nessa ação. Entretanto, soubemos de fonte segura que o Conselho de Escola está se reunindo diariamente e uma professora chamada ............ relatou que a diretora pediu dois meses de afastamento por estar com depressão e que antes de sua volta a aluna deverá estar definitivamente expulsa da escola.

Pedimos encarecidamente sua intervenção no sentido de requisitar as atas de Reuniões de Conselho e apurar a questão com a máxima urgência, pois já vimos em alguns casos situações gravíssimas em que alunos foram provocados até cometerem atos graves para que a expulsão pudesse ser justificada. Sabe-se inclusive de uma situação em que foi colocada maconha na mochila de um aluno para incriminá-lo. Não estamos afirmando que coisas desse tipo possam vir a acontecer, mas pedimos que a investigação continue, pois certamente o Conselho de Escola não aceitou a reintegração da aluna e está discutindo formas de afastá-la de vez.

SE NÃO HOUVER CLAREZA DE QUE A EXPULSÃO DE ALUNOS VIA CONSELHO DE ESCOLA É UM ATO ILEGAL E, PRINCIPALMENTE, QUE ACUSAR QUALQUER PESSOA SEM PROVAS É CRIME, este tipo de situação poderá se repetir ad aeternum na rede pública.
Mais uma vez confiamos na sua pronta atuação e agradecemos suas providências.

Atenciosamente

EducaFórum

PAIS, ALUNOS, EDUCADORES E CIDADÃOS QUE LUTAM PELA ESCOLA PÚBLICA E PELA CIDADANIA

Comentários

Anônimo disse…
Minha opinião é o seguinte a diretora da escola não iria ganhar nada com a expulsão da suposta aluna com rendimento exemplar, ela estando matriculada ou não na escola a diretora e os demais do corpo docente iram receber seu salários do mesmo jeito, portanto não acredito na inocência desta Franciele.
Para uma aluna ser acusada por um conselho de escola que é formado por professores alunos e pais da comunidade alguma coisa essa aluna fez deve ter aprontado.
ddossantos1984@bol.com.br
Anônimo disse…
Sem terra de cego quem tem um olho é rei! quem ja nao ouviu esse ditado, quando eu estive na escola no horario da primeira reunião do conselho e disse que nao ficaria, pois a aluna nao tinha sido acusada de nada, essa professora que se diz advogada ficou furiosa e ficou gritando a todos que estao presente "Vocês estão vendo eles nao vao ficar, eles nao vão ficar", como se tivesse alguma intimação para nós presentantes da aluna participar do circo que havia sido armado por ela.
O que aconteceu neste caso, foi que além de abrirmos precedentes para nao ser expulso nenhum outro aluno conseguimos fazer eles voltarem atras no seu abuso de autoridade e com certeza depois de 2 reunião do conselho e expor o caso para todo mundo eles nao queriam e nao querem admitir que perdeu.
Se essa professora que se diz advogada fosse realmente uma boa advogada nao estaria dando aula no Estado e conheceria a lei sabendo que é totalmente ilegal o que fez.
Giulia disse…
Caros "anônimos", repito: nenhum comentário será excluído deste blog sem que o autor tenha primeiro seus cinco minutos de glória. Mesmo porque isto aqui não é o Big Brother, portanto ninguém fica online o tempo todo para ver se tem algum comentário a excluir. Somos "trabalhadores do Brasil" e damos muito duro para comprar o leite das crianças!

Muito interessante o comentário do Daniel. É típico de quem nunca vai acreditar no que seus filhos falarem em casa e vai apoiar sempre o professor e o diretor que os castigarem por "qualquer motivo", mesmo aqueles que vão deixá-lo mijar nas calças em vez de deixá-lo ir ao banheiro. E dá-lhe chinelada! Apanha na escola e em casa também...
Daniel, você é do conselho da escola que expulsou a aluna? Então, cadê o depoimento POR ESCRITO do acusador? Você sabe que acusar alguém sem prova é crime? Não leu no corpo do post? Foi mal alfabetizado (analfabetismo funcional)? Então faça-me o favor: expulsar alguém "por alguma coisa que tiver feito" é o cúmulo do absurdo e do preconceito!
Enquanto o ser humano for criança ou adolescente, ainda tem esperança de que seu caráter seja bem formado. Depois de adulto, é muito mais difícil corrigir certas distorções. E na rede pública de ensino pululam as "cobras criadas" que se comprazem em fazer da escola um CAMPO DE CONCENTRAÇÃO. Aliás, não fui eu que inventei esse conceito: entre no Orkut, na comunidade Educação, e vai encontrar logo no início o fórum: ESCOLA OU CAMPO DE CONCENTRAÇÃO? Ele foi criado por PROFESSORES e já coloquei comentário lá. Portanto, a verdade está começando a vir à tona e os bons profissionais do ensino estão preocupados em não serem confundidos com as "cobras criadas" de que falei acima.
Anônimo disse…
Daniel nao entendi vc nao acredita na inocencia dela? mas vc acha que ela é culpada de que?
A aluna é inocente e todos sabem disso, tanto é verdade que a diretoria ja inventou duas versões para o mesmo fato e até agora nao provou nada.
Falar que é culpada é facil, mas tudo que é falado tem de ser provado
Giulia disse…
Pessoal, para quem não prestou atenção aos posts anteriores sobre este caso, informo que Rodrigo é um dos irmãos da garota expulsa. Muito bom, aliás INÉDITO, que as pessoas interessadas e vítimas de abusos da rede de ensino venham a público na net. Em 99% dos casos isso não acontece, os pais e alunos morrem de medo (e com razão) das perseguições e represálias de que são vítimas. Além de que a maioria dos alunos da rede pública não estão informatizados. Vai portanto uma salva de palmas para essa família corajosa que vem a público, preocupada não apenas com sua filha e irmã, mas com todos os alunos acusados injustamente e expulsos da escola.
Uma escola que expulsa alunos é o contrário de uma escola que acolhe, não é, não?
Respondendo ainda ao Daniel: sabe qual é o problema da aluna? Ela é (ou era, agora está tomando todos os cuidados com as provocações dentro da escola) "respondona", como muitos adolescentes inteligentes e críticos. Isso não é crime, faz parte do desenvolvimento humano, até aprender a dominar os impulsos. E a adolescência é a época em que isto acontece. Mas adulto burro e autoritário não aceita. Por isso usaram essa garota como bode expiatório para abafar a incompetência da escola em manter a disciplina, quando algum outro aluno ateou fogo à lixeira da classe. Já que ela estava incomodando a diretora, expulsão na cabeça! Aliás, o comportamento da Francieli é muito mais "light" do que aquele do aluno que ia ser expulso no Campo Limpo, resolvido em janeiro. Ele havia xingado a diretora da escola de nome feio. Eu falei pessoalmente com ele e disse que não iríamos mais ajudá-lo se falasse novamente palavrão na escola. Ele se comprometeu e vamos cumprir. Quanto à Francieli, nunca usou palavras de baixo calão dentro da escola. Ela apenas tem dificuldade para não reagir às provocações. E esse é o nosso medo: de que ela venha a ser fortemente provocada, pois já vimos esse filme inúmeras vezes.
Mais uma informação, Daniel (ouça quem teve filhos estudando somente na rede pública): a maioria dos Conselhos de Escola são formados por "vaquinhas de presépio", pois a eleição não costuma ser democrática. Os membros são escolhidos a dedo pelos diretores. Juntou as vaquinhas com as cobras, no que dá?
Vera Vaz disse…
Deixem essa menina em paz!!!!!!!!!Senhores conselheiros, o que fariam se fosse a filha de vocês? Parem para refletir dois segundos... Pelo amor de Deus, vocês são EDUCADORES!!!!Estão se pegando numa guerra de pequeno poder e usando para isso a vida de uma garota!Paremmmmmmmm! Nós não "ganhamos" nada que não estivesse escrito na lei, só fizemos com que vocês vissem isso! Isso não é uma disputa pessoal!Reconheçam o erro, toquem a vida pra frente, mudem a atitude da escola, usem como positiva essa experiência. Conversem com os alunos, criem regras de convivência boas para todos e dentro da lei.Olha, Daniel, mesmo que a menina fosse "culpada" de alguma coisa a postura da escola tem que ser sempre de EDUCAR e não eliminar, entende? tem que estar pedagogicamente correta, visando o bem da aluna. Portanto é inútil ficar com esse seu papo... Conselho de escola não tem o poder de inquisição! Se assim o fizer vai responder na justiça os danos que causar a essa garota.
Anônimo disse…
É facil pra vc's acreditar numa aluna cujo foi acusada pelos seus companheiros de classe, todos afirmam que foi ela que pos fogo na lata de lixo dentro da sala de aula, ela também tem delitos anteriores, não estou querendo defender a diretoria da escola, fui estudante sei como é, e sempre estudei em escolas publicas, mas neste casa falei com varios companheiros de classe dela, que continuam afirmando que foi ela.
E como fuca a seguranças dos outros alunos, não aconteceu nada grave, mas se tivesse acontecido...
Tenho filhos e não sou somente um pai para eles eles confiam em mim e eu neles nunca tive sequer uma reclamação deles, e se acontessece isso com meus filhos não daria ouvidos somente a eles e sim uma conversa com todos os involvidos...

ddossantos1984@bol.com.br
Anônimo disse…
Giulia, o pessoal não está entendo. Não estamos discutindo se a aluna é culpada ou não de qualquer coisa. Estamos afirmando que o Conselho de Escola não pode agir acima da Lei, portanto NÃO PODE EXPULSAR (ou transferir compulsoriamente, como eles dizem) nenhum aluno regularmente matriculado na escola. Ressaltamos que o Conselho de Escola é apenas UM CONSELHO, não é um tribunal de exceção. As medidas SOCIO-EDUCATIVAS que podem ser aplicadas nos casos de não cumprimento das normas de gestão e convivência da escola estão previstas no Regimento Interno da escola e visam EDUCAR o estudante no sentido de cumprir seus deveres e respeitar os direitos dos outros, sem esquecer que esse aluno tem direito à ampla defesa e também respeito à sua pessoa por parte de toda a comunidade escolar.
Geralmente, a direção manipula os pais e alunos membros do conselho para que votem sempre de acordo com o que ela quer. Isso acontece porque a direção não divulga o conteúdo o Regimento Interno (documento de pelo menos 15 páginas) justamente para os conselheiros não questionarem o caráter ilegal dessas votações a favor da expulsão.
Quando há casos de indisciplina grave, isso é uma prova que a direção está incapacitada de garantir a ordem dentro da escola e de administrá-la com a devida eficiência, razão suficiente para seu afastamento imediato.
Giulia disse…
Obrigada, Caroline, pelo seu excelente comentário! O primeiro que não entende essa questão é o Sr. Ouvidor, que declarou o seguinte: o Conselho de Escola é um órgão "democrático" onde se elege um acusador e um defensor para o plenário votar se o aluno fica ou não na escola. Se ele entende que democracia é isso, então vamos todos fazer os nossos julgamentos particulares em praça pública! Pra quê Justiça??? Se o Ouvidor apóia o JULGAMENTO de alunos pelo Conselho de Escola, ele é o primeiro a não entender a ilegalidade do ato e o fim educativo da escola. Mas a nossa maior preocupação é que essa atitude seja apoiada pela própria Secretaria, pois há anos pedimos que seja publicado na página principal de seu site um esclarecimento de que o Conselho de Escola não tem o poder de expulsar alunos, nem de se sobrepor a qualquer lei. Isso nunca foi feito. E o ouvidor/surdor continua lá...
É claro que os nossos leitores, que pouco conhecem a rede de ensino e a legislação da educação, não vão entender a questão, SE AS PRÓPRIAS AUTORIDADES TOMAM MEDIDAS ILEGAIS e continuam persistindo no erro!
Giulia disse…
Daniel, santa ingenuidade!!! É claro que todos os alunos juram de pés juntos que a menina foi a autora do caso: eles morrem de medo de entrar na roda. E pode ter certeza de que a escola deve ter pego mais uns dois ou três alunos para "cristo" e tentado espremê-los como limões. Isto se chama tortura psicológica! E o maior responsável por essa situação é o professor, QUE ESTAVA DENTRO DA SALA DE AULA na hora que a lixeira pegou fogo e saiu tranqüilamente para dar aula em outra classe. Ele poderia muito bem ter apagado o fogo e passado um sermão para a turma. Sou a favor de sermão, sim! E mais ainda sou a favor de diálogo. Muito melhor que o descaso covarde com que esse professor agiu, entregando a classe "às feras". E aí a escola procurou um bode expiatório.
Mas eu não quero continuar batendo boca contigo, Daniel, aliás peço desculpas por tê-lo chamado de analfabeto funcional. Quando erro volto atrás e de desculpo. Só te peço para ler com atenção o depoimento em que a Gracieli declarou inocência, postado no dia 20 de abril. E já que você é da comunidade escolar e tem acesso ao Conselho de Escola, peça por nós o documento assinado pelo(s) acusador(es) da Gracieli. Quem não deve não teme! Ah! Peça também o Regimento Escolar para a direção da escola, a fim de que seja lido e discutido no Conselho. Boa sorte!
Giulia disse…
Mais uma vez, desculpe, FRANCIELI!
@David_Nobrega disse…
Moças,

Um advogado com vontade daria conta do recado? Pergunto por ignorânca mesmo. Não sei se a Justiçia pode tutelar uma causa dessas...
Giulia disse…
Sure! Você conhece um "di grátis" para nos ajudar? Tudo aqui tem que ser "di grátis"... Mas a esta altura do campeonato, seria uma loucura a Secretaria "tutelar" uma escola que expulsa alunos descaradamente, embora ela costume fechar os dois olhos para esses casos tão comuns. Em última instância, cabe apelar para o MP, mas certamente não o de S. João da Boa Vista, onde o Conselho Tutelar está mancomunado com a escola. Tomara que daqui para frente não apenas este caso seja resolvido, mas que o exemplo possa inibir novos casos. Não é nada não é nada, só este ano já recebemos três denúncias de expulsão. E a gente sabe que 99% dos casos não vêm a público...
Vera Vaz disse…
Olha , David, o advogado que consultei disse que ação de advogado só tem validade em foros judiciais portanto o caminho é: depois do estrago entrar na justiça pra enquadrar os responsáveis... Por isso nesse caso o diálogo é o melhor caminho. É necessário deixar a poeira assentar e com tranquilidade pensar seriamente no futuro dessa jovem e a escola deve parar imediatamente de persegui-la!Parem com faixas e com reuniões que não visem o bem dessa menina! Parem de transformar o pessoal da escola em detetives, em dedos duros de colegas, assuntando e se metendo na vida dela. Chega de pressão, sra Diretora! Se dê ao respeito do cargo que ocupa! Seja uma verdadeira EDUCADORA! Este é o meu apelo, espero ser ouvida.
Anônimo disse…
Fico cada vez mais perplexo com essas atitudes advindas justamente daqueles que deveriam zelar pela ~boa educação dos alunos, agindo com justiça para com eles.
@David_Nobrega disse…
Eu tinha cá com meus botões que isso seria caso cabível ao Ministério Público, pois querendo ou fazendo de conta que não, é caso descarado de desrespeito à Carta Magna (ou qualquer coisa parecida).
Giulia disse…
Seus botões estão certíssimos, David! Mas eles devem ser importados, rsrs, esta terra é um faroeste! A Cremilda acaba de me contar que um conselheiro tutelar de Sampa está se queixando de um promotor que não aceita suas denúncias de expulsão de alunos da escola, pois o MP entende que a escola pode expulsar,sim. Igualzinho ao ouvidor da educação do Estado!
Em São João da Boa Vista está acontecendo o contrário: o conselho tutelar é que entende que a escola pode expulsar. Acha que vale a pena a mãe doente dessa aluna correr para o MP e de repente ouvir a mesma opinião? Isto é Brasil, sil, sil! Os meios legais, para os pobres, servem apenas de papel de embrulho...
Anônimo disse…
Gente, eu fico tão chocada com esses absurdos que chego à conclusão de que não adianta tentar dialogar com déspotas... é isso que essas megeras da escola são. Um dos problemas dessas "educadoras"(sic) é a falta de memória, não devem se lembrar do que fizeram quando criança e adolescente, ou, se não fizeram, não são normais. Para elas vale aquela máxima de Cristo: quem nunca brincou com fogo quando criança, que atire a primeira pedra. Mas, concluindo, o que falta mesmo é autoridade para fazer valer os direitos dos alunos, a escola é terra sem lei, elas fazem o que querem e, infelizmente, o que elas querem é receber o salário no fim do mês e contam os dias para aposentadoria.