Dislexia - Ainda a grande desconhecida


Recebemos o lindo depoimento de uma mãe de dois filhos disléxicos, contando sua vitória sofrida, em um País onde a dislexia foi “descoberta” há poucos anos e nada ainda foi feito para que a escola saiba identificar e auxiliar os alunos que se encontram nessa condição.

O EducaFórum começou a falar de dislexia logo em 2001. Leia o primeiro depoimento em nosso antigo site, http://www.webamigos.net/educaforum/dislexia2001fev.shtml.

Desde então, tivemos a boa surpresa de perceber o amadurecimento da ABD – Associação Brasileira de Dislexia, cujo site (link ao lado) é bastante informativo e que parece dar uma assistência efetiva aos pais de alunos disléxicos. Espera-se que o governo resolva finalmente fazer uma parceria com a ABD e acabar com essa vergonha nacional que é o tratamento dado ao aluno disléxico nas escolas brasileiras. O depoimento de Sônia, como outros que já publicamos, deixa bem clara a enorme ignorância e irresponsabilidade de que ainda é vítima o aluno disléxico na maioria das escolas do País.

Acompanhe também o assunto “tabu” que transparece da mensagem de Sônia: a questão das perseguições e represálias de que os pais têm tanto medo, ao denunciar a discriminação que seus filhos sofrem dentro da escola.

Imagine também a situação de pais não tão instruídos e articulados como Sônia...

Gostaria de contar um fato verídico na vida de nossa família, um fato que nos emocionou muito e nos fez crescer como pessoas. Tudo começou com o meu filho Christian, quando começou a freqüentar a primeira série doEnsino Fundamental. Desde então sempre foi discriminado pela professora, coordenadora e amigos, como o ¨monstro¨ da classe, o pior aluno, o desatento, entre outras denominações, mas mesmo assim conseguiu passar de série. No ano seguinte, caiu com a mesma professora e os problemas somente aumentaram. Levei-o a uma psicopedagoga para ver se o problema era com ele ou com a professora e foi constatado que ele sofria discriminação por parte dela, mas mesmo assim passou de ano. Indo para a terceira série, não tive problemas com a nova professora depois de conversar com ela, pois a professora anterior e a coordenadora lhe haviam passado a imagem que elas tinham do meu filho, e não o que realmente ele era. Eu disse a ela para julgá-lo por si mesma e não pelos outros, e graças a Deus assim ela fez. Ele passou mais um ano. Na quarta série ele caiu com a mesma professora da terceira, mas só foram dois meses de aula com ela. Em março entrou uma substituta e na reunião de pais ela me disse que ele era um forte candidato à reprova, sempredesmotivado para estudar, ir à escola e fazer o dever de casa, e sempre com dor de cabeça forte (isso desde a primeira série). Passaram-se as férias, a professora já não era mais a mesma, no final de agosto fui chamada à escola e meu marido foi junto. Essa nova professora disse que meu filho era muito inteligente, tinha um grande potencial, mas ele não aproveitava. Contamos tudo que havia se passado nos anos anteriores, mas mesmo assim ela reteve meu filho na mesma série. Quando fui na reunião de pais ela disse-me que o Christian não tinha jeito, era imaturo para uma quinta série, desorganizado, desatento e que não iria dar conta de tudo. Meu mundo desabou! Comecei a chorar na frente de todos os pais e por azar foi justo no dia do 11º aniversário dele, em 16/12. Christian ganhou um bolo da avó, mas não comemoramos, pois ele havia repetido e não pôde ganhar presentes de ninguém, nem de Natal, pois estava de castigo. Tive cinco dias para recorrer da decisão, mas não recorri, porque a minha filha também estudava na mesma escola e fiquei com medo de acontecer o mesmo com ela. Não entendia o que se passava com o meu filho, um menino educado, inteligente, atencioso, que entendia de tudo um pouco, mas na escola não tinha jeito. No ano de 2005 começou o meu maior pesadelo, ou melhor, o nosso! Tudo começou quando o meu filho levou uma revista à escola escondido, a professora tomou dele e fez questão de dizer na reunião de pais, na frente de todos, que a revista era pornográfica, mas a revista era somente de carro, o que ele mais gosta e adora desenhar.Encontrei com uma conhecida, mãe de um aluno que havia estudado com ele na primeira série e contei de todos esses anos. Ela me perguntou se eu já havia ouvido falar em dislexia. Disse que não, assim sendo ela me contou um caso e resolvi levar o meu filho a um neuropediatra, primeiro pelas dores de cabeça e segundo para ver se ele era disléxico. Ele fez o TAVIS, eletroencefalograma que deu normal, mas o médico disse que o maior problema do meu filho era eu, e que eu deveria procurar tratamento e não o meu filho. Ele receitou calmante para mim e para ele, saí transtornada do consultório e resolvi marcar com outra neuro. Graças a Deus essa sim é um anjo, examinou ele, pediu para fazer o teste de PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL, que deu alterado, mandou ir no oftalmo, na psicopedagoga e fez um monte de testes com ele. Mas nesse meio tempo, na escola, meu filho foi fazer uma apresentação de pesquisa em dupla com uma menina. Ela pesquisou e ele iria apresentar, mas a professora mandou ele sentar e disse que fizesse a pesquisa sozinho, pois não ia deixar ele tirar nota a custas dos outros. Ela disse ainda à classe que havia alunos melhores para se ter como amigo do que ele, que já era repetente. Passaram-se dias e ligaram da escola dizendo que meu filho havia caído em cima do punho direito. Fui buscá-lo na escola, onde ele já havia começado uma prova mas não terminou por causa da dor, levei ao médico e ele teve que imobilizar o braço. Msmo assim mandei-o à escola no dia seguinte com atestado médico, escrevi na agenda dele para a professora com relação à prova e ela respondeu-me na mesma com caneta vermelha que ele faria a prova no dia seguinte. Ele teve que fazer a prova com a mão imobilizada e a professora disse que tanto fazia se ele estava com gesso ou sem gesso, pois a letra dele era feia do mesmo jeito. Durante esse tempo todo, ela lhe deu tarefa de caligrafia para fazer: ela escrevia na primeira folha para ele copiar nas três demais os seguintesdizeres: Eu, Christian, devo ser organizado, melhorar a letra, fazer meusdeveres. E sempre o chamou de repetente na frente dos colegas e eles idem na frente dela. Resolvi conversar com a coordenadora, como sempre, mas ela ficou do lado da professora e me distratou. Nesse mesmo dia fui ao CONSELHO TUTELAR fazer uma denuncia contra a professora por maus tratos e discriminação contra meu filho, levando todas as provas. Foram chamadas a professora e a coordenadora, mas ficou tudo por isso mesmo. Nesse meio tempo fui a uma reunião de pais e comentei com a professora da minha outra filha, que na época estava com 8 anos de idade, tudo o que passei com o Christian. Ela me recomendou que levasse a minha filha também ao neuro, pois na classe dela já havia uma aluna disléxica e a minha filha apresentava as mesmas características. Levei-a também, fez os mesmos exames que meu filho, passou por todos os profissionais, mas dela não tiveram dúvidas que tinha dislexia. Ela foi encaminhada para ABD, passamos o dia lá (ela, eu e meu marido), e foi constatado que é DISLÉXICA SEVERA e que tem o PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL ALTERADO SEVERO. Isso aconteceu em junho de 2005. Entreguei os laudos para a professora da minha filha, que é uma profissional excelente, pois teve a percepção e o cuidado de me comunicar o que estava acontecendo com ela e, mesmo passando por momentos difíceis de sua vida (a perda do marido), não deixou com que seu amor à profissão fosse abalado. A essa pessoa devo minha eterna gratidão. Quanto ao meu filho, levei-o na ABD em setembro de 05, contra a vontade da psicopedagoga. Passamos o dia lá e foi constatado que ele tinhaDISLEXIA MODERADA e DISGRAFIA. Passei no Conselho Tutelar, deixei o laudo e fui orientada para que desse uma cópia à professora e outra à coordenadora, para ambas lerem e assinarem na minha frente. A professora não questionou nem recusou, mas a coordenadora não quis me receber e muito menos ler. Ela disse que não tinha nada que assinar e começou a gritar comigo e me chamar de criança. Eu, com 33 anos de idade, nunca havia passado por tão grande humilhação, mas mesmo assim não deixei olaudo com ela e me contive, apenas agradeci a EDUCAÇÃO dela. Voltei ao Conselho Tutelar e contei tudo, eles disseram que iriam entregar o laudo com protocolo e para que eu entrasse em contato com meu empregador para poder resolver junto à escola, pois o que acontecia era que a coordenadora não passava o assunto para a supervisora e tudo morria por lá. A minha empregadora, que para azar delas era minha mãe e avó de meus dois filhos disléxicos, entrou em contato com a supervisão e no mesmo dia a professora foi ¨transferida¨ para outro lugar. Foi então marcada uma reunião na escola, comigo, a coordenadora, a supervisora e a diretora e foi esclarecido que era para acatar os laudos de meus dois filhos e não pedir transferência deles para outro município, pois tudo iria ter solução. A professora substituta era uma senhora de idade, mas o que as demais professoras não conseguiram fazer em quatro anos ela conseguiu em três meses, devolvendo a auto-estima do meu filho, a vontade de estudar e de ir para a escola. Ela foi a luz no fim do túnel para o meu filho. Começou mais um ano e Christian foi para a quinta série, já com 12 anos completos, e minha filha para a terceira, com nove anos completos, mas a escola graças a Deus não é mais a mesma, a coordenadora aposentou-se, a supervisora não sei e os meus filhos são tratados como GENTE. Hoje meu filho já recebeu alta da fono, minha filha ainda faz, aliás, é A MELHOR FONO DO MUNDO, profissional competente e pessoa maravilhosa. E querem saber de quem os meus dois filhos herdaram isso? Segundo aABD, isso tudo veio de mim, que aos 33 anos achei, ou melhor, fiquei sabendo a razão de todos os meus problemas escolares. Mesmo assim me formei Técnica de Prótese Dentária, para fugir de tudo que levasse matemática. Agradeço a todos que me ajudaram e me orgulho de ser mãe de dois disléxicos.

Comentários

Anônimo disse…
Sofia... Parabéns por ser esta guerreira que és...
Continue... não pare nunca!!!

"Use o sorriso...
para desarmar a tristeza,
encarar de frente os problemas e solucioná-los
lutar mesmo que pareça impossível
crer que inicia um novo dia,
que tudo dará certo.

Use a Paz...
para combater a ira,
manter-se calmo, ... respirar fundo,
seguir o coração e a razão ponderadamente,
fazendo assim o equilíbrio de seu dia.

Use o perdão...
para suportar as ingratidões,
as ofensas, ... as perdas,
possíveis e aparentes derrotas.

Use o Amor...
para enfrentar a vida. ... para encontrar sua paz,
para sentir-se amado, ... para sorrir facilmente,
para viver com sorriso, ... para ter paz,
para perdoar e ser perdoado,
para amar e ser amado."

Bjos... bjos... e mais bjos

Carla (Jundiaí / SP)
Walter Carrilho disse…
Eu era meio disléxico quando criança. E, olha só, segui em frente. Claro às zeves eu troco as retlas. Mas o revisor do Word é uma benção!
Giulia disse…
Se a dislexia ainda é uma questão ignorada, trata-se mesmo de...ignorância. Todo ignorante pode procurar informação, desde que queira. E a ABD é hoje uma boa referência.
De qualquer forma, mesmo que o professor não saiba do que se trata ou como ajudar o aluno disléxico, já seria meio caminho andado se parasse de chamá-lo de burro, monstro ou coisa que o valha, como relata a mãe que nos escreveu.
Fazemos sempre questão de transcrever literalmente os depoimentos recebidos dos pais e alunos, para que não sejamos acusados de caluniar o "pobre" professor, que geralmente não reconhece suas falhas e procura virar o jogo, se fazendo de vítima. Na verdade, eu havia trocado o nome dessa mãe para Sônia, pois ela mostrou preocupação com represálias contra seus filhos. Mas a mensagem do anônimo acima menciona seu nome verdadeiro.
Anônimo disse…
Ao ler o depoimento dessa mãe, mais uma vez a gente constata a instituição da tortura que é a escola. Essas crianças ainda têm essa mãe fantástica que teve coragem e competência para enfrentar os carrascos (as), mas e as nossas milhões de crianças pelo Brasil afora? Porque não se trata só da dislexia, crianças e adolescentes estão sujeitos a muitos problemas de ordem familiar, cultural, financeiras, etc, que interferem na aprendizagem e no comportamento, e a escola coloca todos numa forma que vai, na verdade, deformando personalidades e anulando talentos. Que tragédia, meu Deus!
Giulia disse…
Pois é, Glória, mesmo assim tem muita gente que fica com um pé atrás e acha que a gente "fabrica" esses depoimentos. O pior de tudo é que não percebem o quanto os pais ficam agradecidos aos BONS PROFESSORES! Esse depoimento mostra isso com toda clareza. Quando uma mãe chega ao ponto de dizer que uma professora foi "a luz no fim do túnel" para seu filho, está bem claro que existem excelentes professores. Por que, então, nivelar tudo por baixo, como querem os defensores de salários melhores para toda a classe, além da manutenção de todos os privilégios que o trabalhador comum não tem? (Dois meses de férias por ano, licenças a bel prazer, prêmios por tempo de serviço, aposentadoria integral ou precoce, além da impunidade...)
Anônimo disse…
Sabe o que eu descobri? Que todos os nomes que aparecem em AZUL no começo da mensagem são colocados pelo ADMINISTRADOR do blog, ou seja, só os anônimos não são! Então, vejam só, estou navegando numa fábrica de depóimentos mentirosos e tendenciosos! Quem diria hein D. Giulia! Ou seria Vera, ou David, ou Ricardo, ou...até mesmo Anônimo! AH! Com certeza nessa mensagem o nome vai estar em preto porque não foi forjado pelo administrador do blog!
Anônimo disse…
Meu, ou esse "anônimo" é mais inter-anta do que eu, ou ele viaja legal...
Ah! Vou tentar colocar meu nome em preto,será que eu consigo? rsrs
Anônimo disse…
Yes! rsrs
Anônimo disse…
Mordeu a isca né Giulia? Vou explicar pra todos o que voce fez. Inseriu um comentário como esse que estou inserindo com o seu nome! Como se vôce não estivesse no administrador! Fica então provado que todos são inter-antas, pois acreditam nesses relatos forjados!
Anônimo disse…
Coitada dessa pessoa q. acha e diz q. os relatos são falsos, é porque ñ tem vida própria, não passa por experiencias q. a própria vida nos dá p/ darmos mais valor as nossas próprias vidas e deixar de cuidar e de criticar as dos outros, passando nossas lutas , vitórias, dificuldades p/ pessoas q. realmente sabem o que é o valor de uma vida e como podemos ajudar ao próximo se acha q. a vida dos outros é uma mentira e por que a sua ñ passa disso!!! VIVA A SUA VIDA SEJA ALGO MAIS QUE UMA MENTIRA!! CRESCA, VENÇA!! LUTE PELO QUE É SEU, CONQUISTE SEU IDEAL !!! E ACIMA DE TUDO TENHA DEUS NO SEU CORAÇÃO, VERÁS QUE TERÁ UMA ¨¨VIDA¨¨um RELATO DE VIDA, VERDADEIRO e deixarás de ser somente um super ¨¨INTER-ANTA¨¨, use seus instrumentos p/ críticas construtivas e ñ pelo contrário!! Pense nisso!!!! Vc. um dia chega lá!!!
Anônimo disse…
CAros companheiros,

Recentemente tomei conhecimento de uma forma de tratamento para dislexia de leitura, muito ineteressante,e pode ser do interesse de vocês:

www.dislexiadeleitura.com.br

Neste site encontrei explicações/informações muito boas e um Método que é utilizado em diversos países.


Vale a pena olhar

Obrigado.
Anônimo disse…
olá,passo aqui para diser que descobr faz hoje um dia que uma amiga minha sofre de uma doença chamada dislexia, hoje tive quase a tarde toada a pesquisaar na internet sobre esta doença pra ficar co mais conhecimentos e poder ajudar a minha amiga...

muitos beijinhos a toads as pessoas com esta doença...
Anônimo disse…
Tenho 19 anos e já faz algum tempo que descofio ter dislexia, a minha professora da primária sempre se queixou da minha falta de atenção, sempre fui gozada na escola por acentuar os meus Rs... a minha organização textual é pessima, e a minha letra é ainda pior, não me sei explicar e tenho de parar muitas vezes para conseguir destinguir a direita da esquerda... sem falar nos erros ortográficos... estou a tentar encontrar um bom terapeuta na minha cidade e juntar algumas moedas para lhe pagar.
entretanto agradeço a Harry Potter por ser o personagem dos livros que me levaram a desenvolver o meu amor pela leitura e assim desenvolver a leitura (apesar da rapidez e hesitações, sempre fui uma das melhores leitoras da turma em todos os anos), que de certeza me ajudou a chegar ao ponto onde estou hoje... no 2º ano da faculdade :)
Anônimo disse…
O povo vive dizendo que tenho dislexia, porém acho que não tenho, acho que não sou endereçada nos estudos (preguiçosa). Queria saber se tem algum teste para descobrir se tenho ou não dislexia?
miguel disse…
ooi adorei seu blog eu tenho dislexia e sofri varios preconceitos meus blog conta tudo adoraria c vc dece uma pasada la http://educaforum.blogspot.com/2007/07/dislexia-ainda-grande-desconhecida.html
brigado miguel
debora disse…
ola meu nome é debora.. sou mãe de um garoto tb dislexo, hj ele tem 8 anos, vou contar-lhes umpouco da nossa historia.. que hj ainda é uma luta e uma busca....meu filho sempre foi lento na escola e tinha dificulades, eu semrpe atribui isso a minha separação que foi brusca com muita dor ..pois ele amava seu pai... o tempo passou e ele ele foi p terapia e ai 3 anos de terapia... ele tinha 3 anos qdo td aconteceu hj 8 anos... na escola ele odiava.. e eu sempre comprando o melhor p ele mesmo em dificuldades ,p verse o interesse voltava..mas que nada, as escolas ,os professores,nem ,msm o pai o ajudavam.....e eu ali te amo filho, quero te ajudar.. vc precisa ir p escola.. palavras de mãe com mta dor no coração; até que um dia ano passado a coordenadora da escola me chama e na frente dele me diz abisurdos e mais absurdos.. ate ao ponto das palvras doerem em mim, e eu procurar ajuda....sabe seu filho passara daprimerira p segunda,daterceira p quarta.. la ele podera estarretido dois anos e depois passaraate a 8serie e la se retem mais duas vezes.. e ai ele se nao tiver condiçoes de acompanhamento recebe um certificado de conclusão .. e ai sera umpedreiro,um pintor....nao tenho nda contrar essa profissao ,mas quem é lea p dizer o que meu filho será, ai veio a ajuda ,com o laudo na mao,ai começaram outrosproblemas e ninguem sabe nada, pesquisei ,leio sobre o assunto, tenho uma professora que o ajuda muito a tarde aula particular.. e sobre td o amor...eu o amo incondicionalmenteeeee,a auto estima,, sei que um dia td vai passar eu acredito, assim como vc mae que derepente perdeu as esperanças.. essa jamais...e fica aqui meu apelo, que sober mais queme mande por email... p ajudar los e me ajudartb....fiquemcom DEUS...bjs no coração
Mônica Langamer disse…
Boa Noite Sofia! gostei muito da sua história me emocionei muito, sou estudante do curso de pedagogia e estou fazendo minha monografia sobre dislexia meu lema é se tiver um aluno dislexico,quero poder ajuda-ló em todos os sentindos, quero estar bem informada para que ele ande junto com a turma pois somos todos filhos de Deus e não a nada que ele consiga resolver!!!!!!!