Minha parceira Vera acha que ultimamente ando pegando pesado. É verdade. Infelizmente. Não suporto ver adultos mal resolvidos maltratarem crianças ou adolescentes. Pior ainda é quando são profissionais pagos para cuidar ou educar crianças. E, ainda por cima, pagos com o MEU, o seu, o nosso dinheiro!
O post de hoje é “dedicado” às diretoras da EE Padre Josué Silveira de Mattos, escola da rede estadual de São Paulo, e da EMEF Imperatriz Dona Amélia, escola da rede municipal. Estou mencionando uma escola de cada rede, para não dizerem que a minha bronca é especificamente com o governador ou com o prefeito. A bronca é com ambos e, principalmente, com os respectivos Secretários da Educação, Maria Helena de Castro e Alexandre Schneider, que receberam toneladas de papel sobre a atuação da diretora de cada escola e... sentaram em cima. Eles dirão, como aliás seus assessores vivem repetindo, que “a rede é enorme e não é possível cuidar rapidamente desses casos-limite”...
As diretoras dessas duas escolas são o símbolo da perversidade e da impunidade na rede pública de ensino. Vamos aos fatos, relatados exaustivamente neste blog desde o início do ano passado:
A diretora da EE Padre Josué Silveira de Mattos promoveu a expulsão de uma aluna pelo Conselho, baseada em acusações falsas, apenas para “resolver” problemas de indisciplina e mostrar quem é que manda na escola. Obrigada a reintegrar a menina, deu um jeito de levá-la ao tribunal, junto com quatro alunos arrolados como “testemunhas da acusação”, mas foi desmascarada pelo juiz, que em cinco minutos se convenceu da inocência da aluna.
A diretora da EMEF Imperatriz Dona Amélia, além de permitir os maiores absurdos dentro da escola, como a exibição da fita pirata “Tropa de Elite” para alunos de 6ª Série e a execução de obras durante o horário de aula, com crianças passando por baixo de andaimes, promove uma perseguição sistemática contra os alunos cujas mães ousaram fazer as denúncias, escalando diversos “educadores” para esse fim.
Ambas diretoras mostram sentimentos de descaso e desprezo para com os alunos das escolas que são pagas para administrar, a ponto de usarem essas crianças para vingar-se dos pais que se atrevem a denunciar os abusos.
Essas “rainhas da cocada preta” só tomam esse tipo de atitude porque PODEM. Elas sentem-se à vontade para abusar do seu autoritarismo e arrotar sua arrogância porque ninguém as fiscaliza e pune.
Agora o desafio é para as respectivas Secretarias da Educação, que receberam todas as denúncias bem detalhadas e tiveram que abrir investigação. Afinal, quando serão abertos ou concluídos os respectivos processos administrativos? Até quando essas diretoras vão continuar a penalizar os alunos sob sua responsabilidade?
Os ingênuos que acreditam na versão “oficial”, de que são casos-limite, saibam que recebemos centenas de denúncias anônimas desse tipo, mas que apenas alguns pais têm a CORAGEM de expor seus filhos ao vexame, constrangimento, perseguições e represálias de que se tornam vítimas por obra de certos diretores. Esses pais são os nossos homenageados de hoje e merecem todo o nosso respeito e admiração.
O post de hoje é “dedicado” às diretoras da EE Padre Josué Silveira de Mattos, escola da rede estadual de São Paulo, e da EMEF Imperatriz Dona Amélia, escola da rede municipal. Estou mencionando uma escola de cada rede, para não dizerem que a minha bronca é especificamente com o governador ou com o prefeito. A bronca é com ambos e, principalmente, com os respectivos Secretários da Educação, Maria Helena de Castro e Alexandre Schneider, que receberam toneladas de papel sobre a atuação da diretora de cada escola e... sentaram em cima. Eles dirão, como aliás seus assessores vivem repetindo, que “a rede é enorme e não é possível cuidar rapidamente desses casos-limite”...
As diretoras dessas duas escolas são o símbolo da perversidade e da impunidade na rede pública de ensino. Vamos aos fatos, relatados exaustivamente neste blog desde o início do ano passado:
A diretora da EE Padre Josué Silveira de Mattos promoveu a expulsão de uma aluna pelo Conselho, baseada em acusações falsas, apenas para “resolver” problemas de indisciplina e mostrar quem é que manda na escola. Obrigada a reintegrar a menina, deu um jeito de levá-la ao tribunal, junto com quatro alunos arrolados como “testemunhas da acusação”, mas foi desmascarada pelo juiz, que em cinco minutos se convenceu da inocência da aluna.
A diretora da EMEF Imperatriz Dona Amélia, além de permitir os maiores absurdos dentro da escola, como a exibição da fita pirata “Tropa de Elite” para alunos de 6ª Série e a execução de obras durante o horário de aula, com crianças passando por baixo de andaimes, promove uma perseguição sistemática contra os alunos cujas mães ousaram fazer as denúncias, escalando diversos “educadores” para esse fim.
Ambas diretoras mostram sentimentos de descaso e desprezo para com os alunos das escolas que são pagas para administrar, a ponto de usarem essas crianças para vingar-se dos pais que se atrevem a denunciar os abusos.
Essas “rainhas da cocada preta” só tomam esse tipo de atitude porque PODEM. Elas sentem-se à vontade para abusar do seu autoritarismo e arrotar sua arrogância porque ninguém as fiscaliza e pune.
Agora o desafio é para as respectivas Secretarias da Educação, que receberam todas as denúncias bem detalhadas e tiveram que abrir investigação. Afinal, quando serão abertos ou concluídos os respectivos processos administrativos? Até quando essas diretoras vão continuar a penalizar os alunos sob sua responsabilidade?
Os ingênuos que acreditam na versão “oficial”, de que são casos-limite, saibam que recebemos centenas de denúncias anônimas desse tipo, mas que apenas alguns pais têm a CORAGEM de expor seus filhos ao vexame, constrangimento, perseguições e represálias de que se tornam vítimas por obra de certos diretores. Esses pais são os nossos homenageados de hoje e merecem todo o nosso respeito e admiração.
Comentários
Eu nem me preocupo,pego tão pesado quanto elas.
Se elas chutam sempre da medalhinha para cima com crianças e adolescente e com pais indefesos, nós temos que pegar leve?
E falamos sempre a linguagem da dor, e linguagem da dor não é bonita mesmo e nem dá para ser polida.
cremilda estella teixeira
O titulo é bem apropriado, pois na rede de ensino o que mais se ve sao rainhas e reis da cocada preta, todos nós sabemos que o que prevalece é o que eles acham e fazem a lei pouco importa ou nada importa, pois quem deveria fiscalizar tambem nao faz seu papel.
O q importa para muitas,dessa raça, é q o aluno q está causando problemas na escola fique bem lonnnnge dela , assim o trabalho fica mais suave, não só alunos ,mas tambem pais , professores , funcionários e todos q possam compromete-las.E assim elas agem até por todos para fora da APM e Conselho.Estive na EE David Eugenio dos Santos no último dia 29 e qual a minha surpresa ao me deparar com a vice diretora q ao me ver BATEU a porta da sala dela e não me atendeu( fez pouco caso ).Essas são posturas de profissionais q trabalham com as nossas crianças . Infelizmente o q podemos esperar dessas pessoas .
Para melhorarmos a educação do país precisamos limpar a casa e mostrar a nossa educação em primeiro lugar .
O mais interessante é q já existe um processo de 2005 na SEE contra está diretora , só q até agora ainda não foi colocado em pauta por falta de datas disponiveis.se fosse contra um aluno seria rapidinho.
Professora de plantão