Como a gente gostaria de falar de flores!!! Estou um pouco repetitiva, não é?...
Mas é realmente decepcionante se defrontar diariamente com o abuso de autoridade nas escolas, que acabou se tornando o tema principal deste blog.
Mas é realmente decepcionante se defrontar diariamente com o abuso de autoridade nas escolas, que acabou se tornando o tema principal deste blog.
Mas uma coisa está mudando para melhor: os pais de alunos estão aprendendo a se posicionar, formulando denúncias claras e bem fundamentadas. Isso é motivo de satisfação para nós, porque nosso trabalho é exatamente este: dar ferramentas para os pais aprenderem a resolver os problemas. Infelizmente, porém, na maioria das vezes suas denúncias não são sequer consideradas e eles nos pedem ajuda...
O “causo” de hoje, para variar, é a perseguição de um aluno, desta vez na EE Lucas Roschel Rasquinho, em São Paulo. Os pais estão de parabéns, pois protocolaram junto às autoridades três documentos que não deixam dúvidas. Mas, como sempre, esses documentos não receberam resposta das autoridades. E muito menos foram tomadas providências para resolver os problemas...
No ano passado, um aluno de 2º ano do Ensino Médio foi violentamente agredido pelo professor de química por motivo fútil, sem ter provocado o professor nem reagido à agressão. A diretora da escola pediu que os pais “pelo amor de deus” não fizessem BO e prometeu resolver o assunto. Nada fez. No final do ano, o tal professor pediu transferência da escola e deve estar aprontando as suas em outra unidade, pois é nisso que dá a impunidade! (Já contei para vocês a história daquela professora de história que xingava os alunos? Ela saiu da escola municipal onde meus filhos estudavam e, anos depois, alunos de uma escola estadual do bairro me contaram de “uma professora de história assim assado”... Logo a identifiquei, mas no Estado ela já era concursada, portanto não pôde ser demitida.)
Depois de ter sido agredido impunemente no ano passado, o aluno da EE Lucas Roschel Rasquinho acabou virando o “bode expiatório” da escola, como costuma acontecer com os filhos daqueles pais que ousam fazer qualquer tipo de denúncia na escola. Qualquer problemas que ocorra na escola, eles são os primeiros “indiciados”.
Entenda como funciona este sistema, pois é o que ocorre na maioria das escolas: essas denúncias dos pais não costumam dar em nada, mas incomodam os diretores, ou melhor, o que incomoda é topar com os alunos que lhes causaram algum “aborrecimento”. Então, o desejo inconfesso desses diretores é se livrar desses alunos. Assim, eles fazem de tudo para concretizar esse plano, expulsando-os da escola ou estimulando sua evasão. Foi o que aconteceu com “aquela” diretora de São João da Boa Vista, que não “engoliu” a volta da aluna expulsa injustamente e deu um jeito de arrastá-la para um tribunal...
O aluno da EE Lucas Roschel é um garoto calmo e bem educado, que nunca teve em seu currículo escolar qualquer caso grave de indisciplina. Este ano, ele já foi acusado injustamente de várias ocorrências, numa escola onde a ronda escolar é chamada a bel prazer e onde qualquer problema é resolvido com dias de suspensão. Os pais, preocupados de que seu filho possa vir a ser preso, protocolaram um documento na Diretoria de Ensino Sul 3, relatando todos os fatos. Você acha que a Diretoria se manifestou?... Um pirulito para quem adivinhar o que aconteceu depois...
Desde que esse documento foi parar na DE, a diretora da escola está tentando desesperadamente interrogar o aluno, certamente querendo colocar panos quentes ou fazendo alguma lavagem cerebral no garoto, mas os pais protocolaram novo documento na escola, não autorizando qualquer interrogatório do filho sem a sua presença.
Os pais do aluno estão de parabéns, pois tentaram todos os caminhos da boa comunicação para ajudar a resolver os graves problemas de abuso de autoridade que ocorrem nessa escola. Por isso, queremos homenageá-los com lindas flores! Mas o caso de seu filho é apenas um, numa escola que precisa de orientação urgente sobre como tratar os alunos de forma pedagógica. Por isso, enviamos ontem um documento à Secretária Maria Helena de Castro, com cópias para o coordenador da COGSP, para o dirigente da diretoria Sul 3 e para o gabinete do Governador. O que pedimos foi que a Secretaria organize uma reunião dos pais do aluno com a Diretoria de Ensino Sul 3 (que está se fingindo de morta...), com a diretora e o coordenador pedagógico da escola, na presença de um representante da Secretaria da Educação, a fim de garantir que o aluno deixe de ser perseguido e possa voltar às aulas com mais tranqüilidade. A reunião que essa família está solicitando é algo que poderá ser extremamente produtivo, não apenas para resolver o caso desse aluno, mas para melhorar as práticas pedagógicas nessa escola e até na Diretoria de Ensino Sul 3, que já mostrou sua posição, através da omissão...
O “causo” de hoje, para variar, é a perseguição de um aluno, desta vez na EE Lucas Roschel Rasquinho, em São Paulo. Os pais estão de parabéns, pois protocolaram junto às autoridades três documentos que não deixam dúvidas. Mas, como sempre, esses documentos não receberam resposta das autoridades. E muito menos foram tomadas providências para resolver os problemas...
No ano passado, um aluno de 2º ano do Ensino Médio foi violentamente agredido pelo professor de química por motivo fútil, sem ter provocado o professor nem reagido à agressão. A diretora da escola pediu que os pais “pelo amor de deus” não fizessem BO e prometeu resolver o assunto. Nada fez. No final do ano, o tal professor pediu transferência da escola e deve estar aprontando as suas em outra unidade, pois é nisso que dá a impunidade! (Já contei para vocês a história daquela professora de história que xingava os alunos? Ela saiu da escola municipal onde meus filhos estudavam e, anos depois, alunos de uma escola estadual do bairro me contaram de “uma professora de história assim assado”... Logo a identifiquei, mas no Estado ela já era concursada, portanto não pôde ser demitida.)
Depois de ter sido agredido impunemente no ano passado, o aluno da EE Lucas Roschel Rasquinho acabou virando o “bode expiatório” da escola, como costuma acontecer com os filhos daqueles pais que ousam fazer qualquer tipo de denúncia na escola. Qualquer problemas que ocorra na escola, eles são os primeiros “indiciados”.
Entenda como funciona este sistema, pois é o que ocorre na maioria das escolas: essas denúncias dos pais não costumam dar em nada, mas incomodam os diretores, ou melhor, o que incomoda é topar com os alunos que lhes causaram algum “aborrecimento”. Então, o desejo inconfesso desses diretores é se livrar desses alunos. Assim, eles fazem de tudo para concretizar esse plano, expulsando-os da escola ou estimulando sua evasão. Foi o que aconteceu com “aquela” diretora de São João da Boa Vista, que não “engoliu” a volta da aluna expulsa injustamente e deu um jeito de arrastá-la para um tribunal...
O aluno da EE Lucas Roschel é um garoto calmo e bem educado, que nunca teve em seu currículo escolar qualquer caso grave de indisciplina. Este ano, ele já foi acusado injustamente de várias ocorrências, numa escola onde a ronda escolar é chamada a bel prazer e onde qualquer problema é resolvido com dias de suspensão. Os pais, preocupados de que seu filho possa vir a ser preso, protocolaram um documento na Diretoria de Ensino Sul 3, relatando todos os fatos. Você acha que a Diretoria se manifestou?... Um pirulito para quem adivinhar o que aconteceu depois...
Desde que esse documento foi parar na DE, a diretora da escola está tentando desesperadamente interrogar o aluno, certamente querendo colocar panos quentes ou fazendo alguma lavagem cerebral no garoto, mas os pais protocolaram novo documento na escola, não autorizando qualquer interrogatório do filho sem a sua presença.
Os pais do aluno estão de parabéns, pois tentaram todos os caminhos da boa comunicação para ajudar a resolver os graves problemas de abuso de autoridade que ocorrem nessa escola. Por isso, queremos homenageá-los com lindas flores! Mas o caso de seu filho é apenas um, numa escola que precisa de orientação urgente sobre como tratar os alunos de forma pedagógica. Por isso, enviamos ontem um documento à Secretária Maria Helena de Castro, com cópias para o coordenador da COGSP, para o dirigente da diretoria Sul 3 e para o gabinete do Governador. O que pedimos foi que a Secretaria organize uma reunião dos pais do aluno com a Diretoria de Ensino Sul 3 (que está se fingindo de morta...), com a diretora e o coordenador pedagógico da escola, na presença de um representante da Secretaria da Educação, a fim de garantir que o aluno deixe de ser perseguido e possa voltar às aulas com mais tranqüilidade. A reunião que essa família está solicitando é algo que poderá ser extremamente produtivo, não apenas para resolver o caso desse aluno, mas para melhorar as práticas pedagógicas nessa escola e até na Diretoria de Ensino Sul 3, que já mostrou sua posição, através da omissão...
Tomara que, desta vez, a Secretaria Estadual da Eduacação de São Paulo resolva tomar providências contra esse fato tão corriqueiro na rede:
Os pais de alunos da rede pública que se atrevem a fazer qualquer denúncia referente à escola nunca recebem uma resposta oficial: a “resposta” costuma vir como perseguição ou represália contra os filhos. E o pior: os problemas não são resolvidos! Este quadro precisa mudar com urgência, ou nunca poderemos falar de qualidade na rede pública de ensino:
O QUE PODE ENSINAR A SEUS ALUNOS UM PROFESSOR DESCONTROLADO E AGRESSIVO? QUE EXEMPLO DÁ UM DIRETOR QUE PERSEGUE OS ALUNOS DA ESCOLA ONDE É PAGO PARA ZELAR POR ELES?
Os pais de alunos da rede pública que se atrevem a fazer qualquer denúncia referente à escola nunca recebem uma resposta oficial: a “resposta” costuma vir como perseguição ou represália contra os filhos. E o pior: os problemas não são resolvidos! Este quadro precisa mudar com urgência, ou nunca poderemos falar de qualidade na rede pública de ensino:
O QUE PODE ENSINAR A SEUS ALUNOS UM PROFESSOR DESCONTROLADO E AGRESSIVO? QUE EXEMPLO DÁ UM DIRETOR QUE PERSEGUE OS ALUNOS DA ESCOLA ONDE É PAGO PARA ZELAR POR ELES?
Comentários
É verdade que as pessoas têm coragem de denunciar quando sabem de alguém que fez e principalmente que deu certo.
Mês passado em São João um pai foi á rádio da cidade para denunciar a mesma diretora do caso da minha irmã que você já citou aqui.
E o dirigente que te ligou fez uma reunião pedindo para que professores e diretores tenham cuidado ao falar com os alunos citando o caso da minha irmã como referencia.
Um abraço para toda a família!
O caso de Barueri saiu na Globo
Está no site dela, e tem video e tudo o mais....
Está lá sim, acabei de ver
Clica em noticias e depois em Vestilar e Educação
Fáci
O video também está lá
Vamos aguardar, né!
Não podemos ficar de braços cruzados,esperando que elas aconteçam.
Vamos lutar!
Nós alunos do 3ºB, podemos dizer tudo como aconteceu no dia do tal "ocorrido".
O que posso dizer aqui é que o professor não fez nada do que estão falando, ele nem tocou no menino.
Nós declararemos na frente das autoridades!
o professor de quimica nao agrediu ninguem o aluno paulo roberto se alterou e agrediu o professor willian.
o professor por sua vez pediu para que o aluno o acompanhace ate a diretoria e pegou no braço do aluno(paulo roberto)entao o aluno forjou uma agressao e falou qe o professor teria o agredido
essa foi a verdadeira historia
o professor foi injustamente afastado da escola e muito prejudicado na sua carreira