Gosto de comentários impublicáveis, pois eles mostram a falta de educação de quem os escreve, quase sempre profissionais da "educação". Costumo deletá-los para não tornar o blog "pesado", mas eles me provam a importância do nosso trabalho aqui.
Um deles, cheio de impropérios, foi comentar o post A escola que deseduca e fez um questionamento que preciso comentar. O "anônimo" de plantão (eles nunca assinam seus palavrões) coloca que EU MESMA estou xingando os alunos, ao chamá-los de "massa de manobra". Ora, vocês ouviram a professora perguntar para os alunos se ela havia chamado alguém de "retardada"! Qual foi a resposta da classe?... NÃÃÃÃO! (O que vocês acham que classe iria responder?...) É assim que começa a manipulação de cérebros infantis!
Um deles, cheio de impropérios, foi comentar o post A escola que deseduca e fez um questionamento que preciso comentar. O "anônimo" de plantão (eles nunca assinam seus palavrões) coloca que EU MESMA estou xingando os alunos, ao chamá-los de "massa de manobra". Ora, vocês ouviram a professora perguntar para os alunos se ela havia chamado alguém de "retardada"! Qual foi a resposta da classe?... NÃÃÃÃO! (O que vocês acham que classe iria responder?...) É assim que começa a manipulação de cérebros infantis!
Outro caso que ocorreu com uma vizinha minha: ela foi se queixar de uma professora junto à direção da escola e no dia seguinte a professora fez um discurso para toda a classe. Ela pretendeu e conseguiu atingir o aluno filho dessa mãe, que chegou em casa aos prantos, relatando a fala da professora: "A mãe de alguém daqui foi reclamar com a diretora que eu não sou uma boa professora. Vocês acham que essa mãe está certa?". Resposta da classe: NÃÃÃÃÃÃO!
A professora continuou: "Então, essa mãe merece morrer?". Resposta da classe: SIIIM!
A professora continuou repetindo a pergunta para a classe (e os alunos respondendo SIIIM) até que o menino começou a chorar, depois ela parou.
A professora continuou: "Então, essa mãe merece morrer?". Resposta da classe: SIIIM!
A professora continuou repetindo a pergunta para a classe (e os alunos respondendo SIIIM) até que o menino começou a chorar, depois ela parou.
O que acham desse caso? Parece ficção, não é? Mas ocorreu numa das escolas onde meus filhos estudaram, com uma criança que eu vi crescer. Escola pública "de classe média", onde toma-se cuidado em "não mexer" com os filhos de pais mais escolarizados, mas tratam-se como ralé os filhos de pessoas mais humildes. No caso, a mãe desse menino era faxineira de uma das moradoras do prédio ao lado da minha casa... Deu para entender?...
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