O Ministro da Educação, Fernando Haddad, declarou a importância da GESTÃO na Educação. Desafiamos o Ministro a mostrar que não se trata do habitual chavão já ouvido N vezes da boca de autoridades executivas. Este desafio é extensivo aos demais órgãos estaduais e municipais, principalmente depois que ouvimos a entrevista com a Secretária Estadual da Educação, Maria Helena de Castro à TV Globo em 13/12, praticamente “empurrando” para o Legislativo e o Ministério Público os graves problemas de gestão que provocam
a AULA VAGA,
a permanência dos MAUS DIRETORES,
a BAIXA QUALIDADE DO ENSINO,
a EVASÃO e a EXPULSÃO DE ALUNOS.
Estamos enviando a todas essas autoridades nosso artigo
Gestão Participativa na Escola: a exclusão da comunidade,
elaborado com a participação da Escola do Saber, do PaisOnline, do Napa, do Coep e da Professora Glória Reis. O artigo foi publicado no livro Educação 2007, da Editora Humana.
Leia a seguir os trechos que selecionamos, para mostrar COMO SERIA FÁCIL PARA O EXECUTIVO GARANTIR UMA BOA GESTÃO NAS ESCOLAS PÚBLICAS! BASTARIA PROMOVER A ELEIÇÃO DEMOCRÁTICA DOS CONSELHOS DE ESCOLA, HOJE A SERVIÇO DA CORPORAÇÃO E DA EXCLUSÃO DE ALUNOS. O exemplo mais gritante é o da EMEF Imperatriz Dona Amélia, onde uma criança de 12 anos está sendo perseguida devido à coragem de sua mãe denunciar fatos tenebrosos.
Vamos ver se, finalmente, o início do próximo ano letivo vai ser marcado pelo pronunciamento do Sr. Ministro e dos Srs. Secretários da Educação sobre a importância da Gestão Participativa e da denúncia dos pais de alunos sobre irregularidades nas escolas.
Trechos do artigo
Gestão Participativa na Escola: a exclusão da comunidade
(Leia a íntegra aqui http://educaforumtxt.blogspot.com/2007/01/gesto-participativa-na-escola.html)
Considerando que a classe docente costuma rejeitar a participação da comunidade na gestão das escolas, o convite aos pais e responsáveis precisa partir das maiores autoridades educacionais, com a garantia de apoio incondicional, pois os responsáveis costumam desistir de enfrentar o autoritarismo da direção das escolas. A desistência se deve ao medo das represálias e perseguições que costumam atingir o lado mais fraco: o aluno.
Soluções para a efetiva implantação da gestão participativa nas escolas:
a AULA VAGA,
a permanência dos MAUS DIRETORES,
a BAIXA QUALIDADE DO ENSINO,
a EVASÃO e a EXPULSÃO DE ALUNOS.
Estamos enviando a todas essas autoridades nosso artigo
Gestão Participativa na Escola: a exclusão da comunidade,
elaborado com a participação da Escola do Saber, do PaisOnline, do Napa, do Coep e da Professora Glória Reis. O artigo foi publicado no livro Educação 2007, da Editora Humana.
Leia a seguir os trechos que selecionamos, para mostrar COMO SERIA FÁCIL PARA O EXECUTIVO GARANTIR UMA BOA GESTÃO NAS ESCOLAS PÚBLICAS! BASTARIA PROMOVER A ELEIÇÃO DEMOCRÁTICA DOS CONSELHOS DE ESCOLA, HOJE A SERVIÇO DA CORPORAÇÃO E DA EXCLUSÃO DE ALUNOS. O exemplo mais gritante é o da EMEF Imperatriz Dona Amélia, onde uma criança de 12 anos está sendo perseguida devido à coragem de sua mãe denunciar fatos tenebrosos.
Vamos ver se, finalmente, o início do próximo ano letivo vai ser marcado pelo pronunciamento do Sr. Ministro e dos Srs. Secretários da Educação sobre a importância da Gestão Participativa e da denúncia dos pais de alunos sobre irregularidades nas escolas.
Trechos do artigo
Gestão Participativa na Escola: a exclusão da comunidade
(Leia a íntegra aqui http://educaforumtxt.blogspot.com/2007/01/gesto-participativa-na-escola.html)
Considerando que a classe docente costuma rejeitar a participação da comunidade na gestão das escolas, o convite aos pais e responsáveis precisa partir das maiores autoridades educacionais, com a garantia de apoio incondicional, pois os responsáveis costumam desistir de enfrentar o autoritarismo da direção das escolas. A desistência se deve ao medo das represálias e perseguições que costumam atingir o lado mais fraco: o aluno.
Soluções para a efetiva implantação da gestão participativa nas escolas:
- Para que a comunidade se sinta bem-vinda na gestão escolar, o Ministério da Educação precisa fazer um pronunciamento nacional no começo de cada ano letivo, falando sobre a importância da participação dos pais e responsáveis nos Conselhos de Escola. Por sua vez, os governos estaduais e municipais precisam fazer campanhas de divulgação das eleições dos Conselhos de Escola, estipulando uma única data para todas as escolas da mesma cidade ou rede e distribuindo folhetos explicativos. Cada governo poderia usar uma pequena parte de suas verbas publicitárias a fim de promover a gestão participativa na escola.
- É absolutamente necessário criar ouvidorias estaduais e municipais, independentes e desvinculadas da rede de ensino, para que a comunidade possa denunciar abusos e irregularidades.
- A escola precisa elaborar e publicar sua proposta educacional e incluir no calendário escolar as reuniões de Conselho de Escola, para que os pais e responsáveis possam efetivamente participar.
A soma dessas ações poderá permitir um controle social efetivo da educação como serviço público, hoje tratado como um mero favor.
Comentários
Você esqueceu da parte mais importante da fala do ministro
Não precisa ter VERGONHA
Sem VERGONHA e SEM JUIZO.
Acho que é perda de tempo falar, ou pedir algo para alguém que se declara
SEM VERGONHA
Para alguém sem vergonha
Pau neles
Nas próximas eleições
Dá o troco
O povo precisa aprender a não votar de novo em quem não fez nada pela educação.
Sou a favor de
trocar tudo
VAMOS TROCAR TODOS.
Está claro que não há compromisso algum com o aluno e a população.
Ah! E se você tiver um bom nome para ministro da educação, pode falar. A única figura que eu conheço e realmente fez um bom trabalho na educação foi Mário Sérgio Cortella, aqui em São Paulo. E ele nunca mais quis saber de política. Por que será?... O resto é lixo.
Vixe! EU sou fã número um do Mário Sérgio Cortela, nem queira me passar para tras.
Sou macada desse cara, da fila do gargarejo.
Bem, mas não foi por isso que entrei aqui
Compre a revista VEJA
Uma edição para ler e quardar.
Acordaram e tem professor que se diz cansado de dar aula, então ele recebe e vai advogar, de receber ele nao cansou
Tem um monte de figurinhas incriveis dando declarações de cair o queixo com foto e tudo.
Na maior cara de pau e na certeza da impunidade.
Se agora não acontecer mudança na educação não acontece nunca mais...
VOCÊ
A Gloria
A Vera
A Cremilda
A Elisa Toneto
hi...tem um monte de bons nomes...
Gustavo Ioschpe desmistifica a educação. O teste, no final, é ótimo:
http://veja.abril.com.br/gustavo_ioschpe/index_101207.shtml
Renato
A gente tem mesmo cara de palhaço, né?
Ah! Conversei com a Caroline por esses dias e ela disse uma coisa absolutamente certa: a Secretaria TEM SIM COMO PUNIR OS PROFESSORES FALTOSOS, SÓ NÃO FAZ PORQUE NÃO QUER!!! TODO DIRETOR DE ESCOLA PODE DENUNCIAR UM PROFESSOR POR I N C O M P E T Ê N C I A, está certo? Um professor que falta a 25% das aulas (15% são dados oficiais, mas quantos professores assinam o ponto pelos demais?...) pode ser chamado de competente? Mas qual é o diretor de escola que vai tomar uma atitude dessas? A escola pública está na mão da corporação. É POR ISSO QUE SÓ A COMUNIDADE FISCALIZANDO ATRAVÉS DE UM CONSELHO DE ESCOLA DEMOCRÁTICO PODE MUDAR ESSA SITUAÇÃO.
Por enquanto, o que se vê são pais sofrendo perseguições e represálias por suas denúncias. As mães da EMEF Imperatriz Dona Amélia que o digam! Estão sendo torturadas a fogo lento por numa "Comissão preliminar de apuração" que já dura dois meses e certamente vai se alongar durante todo o próximo ano, na esperança de que os pais finalmente tirem seus filhos da escola.
Assim é, que lhe pareça ou não...