Hoje, dois dos alunos expulsos da EE Jardim Iguatemi foram novamente ouvidos pelo Conselho de Escola, se comprometeram a melhorar seu comportamento e rendimento escolar, mas a expulsão foi reconfirmada, após três horas de um longo julgamento inconstitucional e sem consistência, presenciado e apoiado pela Dirigente de Ensino Leste 3, que, assim como a COGSP, não soube informar qualquer instrumento legal que possa sobrepor-se à Constituição, legitimando a expulsão de alunos da escola.
Pude assistir a reunião, mas sem o direito à palavra, portanto não pude fazer perguntas. No final da reunião, deixei o seguinte depoimento para reflexão dos membros do Conselho:
Estou muito triste, porque seres humanos em formação são humilhados, constrangidos, julgados e expulsos da escola sem direito a uma segunda chance. Durante a reunião não foi colocado nenhum fato GRAVE que justificasse uma punição tão GRAVE como a expulsão da escola.
Perguntas que não tiveram resposta:
Pude assistir a reunião, mas sem o direito à palavra, portanto não pude fazer perguntas. No final da reunião, deixei o seguinte depoimento para reflexão dos membros do Conselho:
Estou muito triste, porque seres humanos em formação são humilhados, constrangidos, julgados e expulsos da escola sem direito a uma segunda chance. Durante a reunião não foi colocado nenhum fato GRAVE que justificasse uma punição tão GRAVE como a expulsão da escola.
Perguntas que não tiveram resposta:
- Os pais receberam cópia do "inquérito" que incrimina seus filhos?
- Qual é o instrumento legal que se sobrepõe ao direito constitucional dos alunos estudarem e permanecerem nesta escola?
Com muita tristeza e pesar, pergunto ainda: qual dos membros desse "juri" esteve sem pecado para atirar a primeira pedra?
Comentários
De jeito nenhum
Vamos entrar via Procuradoria Geral da Justiça
Vamos ver se o Procurador concorda com essa aberração
O Dr Frasseto se ofereceu, ele vai pegar esse caso, é só levar as mães até ele...
Vamos em frente.
Acha que a dirigente não estaria do lado da diretora ?
Imagina é tudo na mesma panela...
imagina....
Santa ingenuidade....
Tendo a cobertura da Cogesp e da SEE elas pensam que podem tudo...
mas não podem tudo não...
Espero os senhores
Tenham a tarde de amanhã livre.
Não podemos aceitar esse tipo de coisa não
Liguem para mim e a gente combina
Depois colocaremos no blog.
Vamos procurar a Procuradoria Geral de Justiça.
O Procurador, pelo que se ouve falar dele é uma pessoa proba.
O defensor público também
Então vamos em frente.
Lembrem-se que essa guerra não é só de vocês da Escola Jardim Iguatemi
São milhares de alunos passando pela mesma coisa.
O que fizerem agora, será por muito mais gente indefesa que vocês possam imaginar.
O depoimento do Sr Antonio será de muita importancia.
Conto com ele também.
A Apeoesp tem 40 advogados, medalhões e as professoras com essa conduta são muitas.
Elas são muitas, mas não sabem voar....
Para que servem as professoras nota zero?
E a resposta:
Para ajudar a direçao da escola a expulsar alunos.
Essas professoras fazem esse triste papel para não perder o emprego.
Sendo nota zero, elas não podem trabalhar em escola nenhuma, em escola particular muito menos.
Então elas se juntam na panelinha e assinam tudo que a diretora quer.
Fica assim combinado ...
Eu não sei ensinar, não tenho nenhuma capacidade, você me atura e eu assino tudo que você quer.
Pode ser coisa imoral e ilegal que eu ajudo, sei que a diretora da escola pode fazer quaisquer coisa que nunca será punida mesmo.
A informação:
Eram 25 professoras condenando os alunos e a maioria não era concursada.
As concursadas não precisam se prestar a esse papel, algumas se prestam por conta do mau caratismo
As educadoras de fato, aquelas que tem noção da importancia do seu trabalho na formação do cidadão, essa não faz parte de Conselho de Escola...
Está na hora de denunciar as autoridades omissas.
suspensão e expulsão são crimes praticados contra as crianças.
A sua parte você está fazendo e de modo brilhante.
Agora "é nóis" rs.rs.rs.
Hoje teve reunião na Cogesp
A arrogância da diretora é que estava pensando que tinha as costas quentes demais
Agora que a chapa ameaça esquentar, e quando o navio começa a afundar os ratos são os primeiros a correr.
A dirigente deu o maiorrapoio para as tias e para a diretora, vamos ver se ela vai confirmar que a funççao das Diretorias de Ensino é para defender as escolas que cometem esse tipo de abuso.
Não entendi muito bem
Você é interessada, mas é do lado das tias ?
Bem, se for do lado das mães da ordem e da justiça ótimo
Mas se é professora, lembro que o Dr Frasseto é um defensor público
Ele não defende professora
Quem defende professora é o Governador, a Secretária de Educação, a Cogesp e a Apeoesp com 40 super advogados.
Gostaria muito que as autoridades competente tivessem ao menos a boa vontade de apurar todas as denúncias que já foram feitas.
até quando eu me pergunto
temos o caso EE David Eugenio e outros mais que ficaram para tras.
Na hora h , quando contamos com pessoas que sofrem dentro de uma escola presenciando os fatos, elas simplesmente pulam fora .Ou melhor vão para o lado da diretora , dirigente e outros.
Muitas dessas pessoas da EE David estão caindo na real somente agora, muitas professoras estão se aposentando pq não aguentam a megera.É uma pena que essa ficha só está caindo agora.
A diretora continua dando show e detratando a todos , bate no peito e diz que quem manda lá é ela.
UM ABSURDOOOOOOOOOOOO
A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:
I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola
II - Direito de ser respeitado por seus educadores
III - Direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores
V - Acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência
De acordo com o princípio de igualdade contido na Constituição, a escola não pode discriminar os alunos, NEM PROMOVER JULGAMENTOS que não sejam a avaliação de seu rendimento escolar. O acesso e permanência na escola próxima é também outro direito indiscutível.
O que, então, permite a um diretor de escola promover a expulsão de 20 alunos em uma única reunião de Conselho, COM O AVAL DE INSTÂNCIAS SUPERIORES, que, pelo contrário, deveriam atender os pais em seu direito de contestar os abusos da escola?
A conivência da Secretaria Estadual da Educação com essa prática medieval de JULGAR, CONDENAR e EXPULSAR SUMARIAMENTE alunos pelo Conselho de Escola é inaceitável, visto que esses TRIBUNAIS DE EXCEÇÃO costumam contar com a presença de supervisores e até dirigentes de ensino.
Esses JULGAMENTOS são sessões de inquisição, humilhação e constrangimento, em que um "inquérito" contra o "réu" (aluno) é lido e julgado, MUITAS VEZES APÓS A DIREÇÃO DA ESCOLA JÁ TER DELIBERADO A EXPULSÃO DO ALUNO, como ocorreu por exemplo no caso deste relato http://educaforum.blogspot.com/2009/01/escola-tabu-serie-numero-3.html, em que a diretora da escola tinha em mãos o papel da transferência com carimbo da Diretoria de Ensino e DATA ANTERIOR à da reunião do Conselho!
O motivo de tanto autoritarismo está na fala dos diretores e supervisores de escola que adotam essa prática: A ESCOLA É MINHA!
Já não basta as escolas deixarem de cumprir seu papel mínimo de alfabetizar os alunos, ainda os expulsam a rodo! Somente um esclarecimento amplo da própria SEE para toda a rede poderia reverter o número assombroso de alunos expulsos a cada ano das escolas públicas paulistas. Mas isso parece não ser do interesse da Secretaria, pois bastaria uma canetada para PROIBIR QUE ALUNOS POSSAM SER JULGADOS, CONDENADOS E EXPULSOS PELO CONSELHO DE ESCOLA. Simples assim! Bastaria uma canetada... se houvesse seriedade! Entretanto, se considerarmos que a LEI 3913 PROÍBE A EXIGÊNCIA DE UNIFORME, mas A MAIORIA DAS ESCOLAS BARRA A ENTRADA DE ALUNOS POR FALTA DE UNIFORME, vemos que a legislação, nas escolas públicas paulistas, não passa de papel de embrulho, pois nada consegue limitar o império da corporação.
Com a palavra, o Sr. Governador José Serra!
Postado por Giulia às 2/18/2009 02:19:00 AM 3 comentários
A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:
I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola
II - Direito de ser respeitado por seus educadores
III - Direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores
V - Acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência
De acordo com o princípio de igualdade contido na Constituição, a escola não pode discriminar os alunos, NEM PROMOVER JULGAMENTOS que não sejam a avaliação de seu rendimento escolar. O acesso e permanência na escola próxima é também outro direito indiscutível.
O que, então, permite a um diretor de escola promover a expulsão de 20 alunos em uma única reunião de Conselho, COM O AVAL DE INSTÂNCIAS SUPERIORES, que, pelo contrário, deveriam atender os pais em seu direito de contestar os abusos da escola?
A conivência da Secretaria Estadual da Educação com essa prática medieval de JULGAR, CONDENAR e EXPULSAR SUMARIAMENTE alunos pelo Conselho de Escola é inaceitável, visto que esses TRIBUNAIS DE EXCEÇÃO costumam contar com a presença de supervisores e até dirigentes de ensino.
Esses JULGAMENTOS são sessões de inquisição, humilhação e constrangimento, em que um "inquérito" contra o "réu" (aluno) é lido e julgado, MUITAS VEZES APÓS A DIREÇÃO DA ESCOLA JÁ TER DELIBERADO A EXPULSÃO DO ALUNO, como ocorreu por exemplo no caso deste relato http://educaforum.blogspot.com/2009/01/escola-tabu-serie-numero-3.html, em que a diretora da escola tinha em mãos o papel da transferência com carimbo da Diretoria de Ensino e DATA ANTERIOR à da reunião do Conselho!
os alunos ,