O vídeo contido na reportagem publicada pela Record em novembro do ano passado (leia e veja clicando neste link) é um claro exemplo da escola que deseduca e da mídia que não dá a mínima. A reportagem só teve um tom mais sério porque as câmeras de segurança da escola gravaram as imagens da professora dando "livradas" e jogando uma aluna no chão. Outra mãe já havia registrado BO contra a mesma professora, mas sabemos que o caso só veio a público porque havia um registro visual, que porém não foi mostrado na reportagem! O assunto não teve a mínima repercussão na mídia, morreu e nem pensar de alguém retomá-lo para saber se a professora foi punida.
Já nessa outra reportagem, que se refere à agressão brutal de um aluno por uma professora nos EUA, gravada por um colega no celular, o apresentador brasileiro não perde a oportunidade para falar que vida de professor não é fácil, que ganha pouco, que precisaria ganhar mais... Está muito certo o amigo Mauro, do COEP, ao reclamar que esse jornalista não chama a professora de bandida nem "di maior”, como costuma fazer em caso de crianças ou adolescentes que praticam agressão dentro da escola.
O vídeo abaixo, sobre a agressão sofrida por uma criança de seis anos numa escola em Vera Cruz, interior de São Paulo, mostra a covardia não apenas da professora, mas da direção da escola, da secretaria da educação e até da reportagem do G1, pois nem mesmo o nome da escola foi mencionado. Assunto tabu, já que não havia registro visual do fato: foi a palavra do aluno contra a da professora, que irá receber uma "advertência", CASO a agressão for comprovada... Que não se espere da Globo qualquer investigação a respeito de agressões de alunos por profissionais da "educação"!
Já nessa outra reportagem, que se refere à agressão brutal de um aluno por uma professora nos EUA, gravada por um colega no celular, o apresentador brasileiro não perde a oportunidade para falar que vida de professor não é fácil, que ganha pouco, que precisaria ganhar mais... Está muito certo o amigo Mauro, do COEP, ao reclamar que esse jornalista não chama a professora de bandida nem "di maior”, como costuma fazer em caso de crianças ou adolescentes que praticam agressão dentro da escola.
O vídeo abaixo, sobre a agressão sofrida por uma criança de seis anos numa escola em Vera Cruz, interior de São Paulo, mostra a covardia não apenas da professora, mas da direção da escola, da secretaria da educação e até da reportagem do G1, pois nem mesmo o nome da escola foi mencionado. Assunto tabu, já que não havia registro visual do fato: foi a palavra do aluno contra a da professora, que irá receber uma "advertência", CASO a agressão for comprovada... Que não se espere da Globo qualquer investigação a respeito de agressões de alunos por profissionais da "educação"!
Repetimos que esta nova série A escola que deseduca foi criada em contraponto ao preconceito arraigado na classe média brasileira, de que aluno da rede pública é um trombadinha em potencial que vem deseducado de casa e vive agredindo a "pobre" classe docente indefesa. Não estamos aqui declarando que todo professor agride aluno, mas não podemos tolerar que a imagem da nossa infância e juventude continue sendo manchada por esse preconceito, largamente difundido pelos sindicatos da "educação", que recebem todo o apoio da mídia quendo um aluno torce um cabelo a um professor. Vimos aqui que o apoio é nulo quando ocorre o contrário. Diga-se de passagem que a proibição do uso de celular dentro das escolas brasileiras foi legalizada atendendo a um pedido dos sindicatos da classe, amplamente aplaudido por toda a mídia. Vendo o vídeo sobre o espancamento do aluno americano pela professora, filmado por um colega, entende-se direitinho os motivos que "justificam" a proibição do uso do celular nas escolas brasileiras...
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