Continuamos a receber comentários - muitos deles impublicáveis - falando que a violência nas escolas é devida à falta de educação dos alunos, que "vem de casa". Não adiantou mostrarmos aqui professor atirando apagador ou livro em aluno, amordaçando-o ou dando reguada em sua cabeça, xingando de retardado, songamonga ou ameba. O profissional da educação é sempre a "vítima"... A postura dos visitantes deste blog é a mesma da sociedade e da mídia brasileira, sempre apoiando os que têm "pudê", no caso, os ricos sindicatos da "educação", com suas poderosas agências de comunicação e mídia. Temos certeza de que, se tais fatos fossem punidos, o número de agressões, físicas e morais, que os alunos da rede pública recebem por parte de profissionais da educação diminuiria bastante.
Lembram da professora que convidou a classe inteira a repetir várias vezes: "Essa mãe tem que morrer!"? Infelizmente o fato não foi gravado e a professora - lógico - negou. A outra professora que chamou a classe inteira de "merda" também negou. O único jeito de se comprovar esses atos é a gravação, caso contrário é a palavra do "menor" contra a do "maior", sempre mais prestigiado, neste país pedófobo. No entanto... gravação é crime e o uso de celular por alunos é proibido em sala de aula. A professora portuguesa que "acusou" meninas de 12 e 13 anos de "ter perdido a virgindade", entre outros absurdos de uma "aula de história", ameaçou processar a família da menina que gravou suas falas.
É uma luta desigual, principalmente no Brasil. O fato ocorrido em Portugal, pelo menos, sensibilizou o país inteiro. Aqui não se vê assuntos desse tipo nas mídias mais comentadas na sociedade. Por isso mesmo continuamos dando esse tipo de informação aqui, onde elas têm destaque. E a rejeição dos visitantes do blog é o termômetro da importância da notícia.
Lembram da professora que convidou a classe inteira a repetir várias vezes: "Essa mãe tem que morrer!"? Infelizmente o fato não foi gravado e a professora - lógico - negou. A outra professora que chamou a classe inteira de "merda" também negou. O único jeito de se comprovar esses atos é a gravação, caso contrário é a palavra do "menor" contra a do "maior", sempre mais prestigiado, neste país pedófobo. No entanto... gravação é crime e o uso de celular por alunos é proibido em sala de aula. A professora portuguesa que "acusou" meninas de 12 e 13 anos de "ter perdido a virgindade", entre outros absurdos de uma "aula de história", ameaçou processar a família da menina que gravou suas falas.
É uma luta desigual, principalmente no Brasil. O fato ocorrido em Portugal, pelo menos, sensibilizou o país inteiro. Aqui não se vê assuntos desse tipo nas mídias mais comentadas na sociedade. Por isso mesmo continuamos dando esse tipo de informação aqui, onde elas têm destaque. E a rejeição dos visitantes do blog é o termômetro da importância da notícia.
Duas observações: profissionais da "educação" que cometem atos como acima são no mínimo sociopatas, termo que porém parece-me pobre... O comportamento de uma professora como essa portuguesa, QUE SÓ FOI DESMASCARADA APÓS 3 ANOS E TERIA CONTINUADO TRANQUILAMENTE A VIOLAR A INTEGRIDADE MORAL DE SEUS ALUNOS, SE NÃO TIVESSE SIDO GRAVADA E PROCESSADA, chega às raias da psicopatia. Ah! Mais um elemento comum a esse tipo de comportamento: a professora portuguesa também negou os fatos, confessou somente após saber da gravação...
A segunda observação é para aqueles que costumam acusar os alunos da rede pública de traficantes de drogas em potencial. O tráfico de drogas existe em toda a rede de ensino, principalmente nas universidades, públicas e particulares. Repito o que já disse N vezes: as favelas não se autosustentam no tráfico, esse depende das classes A & B para manter seu fluxo. E agora, José?
Comentários
A senhora-doutora-preofessora pegou 180 dias de suspensão. Punição administrativa.
a escola arquivou o processo que apurava o responsável pelas gravações.
Na esfera criminal, a professoras seria julgada no começo de 2010. ainda não obtivemos o resultado.
Curiosidade: descobrimos que dois professores portugueses, suspensos por 2 anos, teriam vindo para o Brasil!!!
O que será que os professores portugueses vieram fazer no Brasil?