EM TEMPO, SEGUE INFORMAÇÃO IMPORTANTE DA CAIXA DE COMENTÁRIOS
Daniela disse: Essa escola estadual Angelina Lia Rolfsen é uma daquelas cuja diretora foi processada por uso de notas fiscais frias nas verbas da APM/FDE. A escola lidera o ranking de notas fiscais frias e irregularidades na Associação de Pais e Mestres. A certeza da impunidade é que leva a esses crimes contra os prórios alunos que dela necessitam e acreditam.
Foi com o coração muito apertado que busquei informações a respeito de um comentário postado por Mariana e Kelle, leitoras do blog, sobre a morte de uma aluna de 12 anos na EE Angelina Lia Rolfsen, em Araraquara, SP. Encontrei duas fontes, no Estadão e na EPTV, emissora da Globo.
Fiquei profundamente sensibilizada com a notícia e quero transmitir à família da menina a solidariedade de todos do EducaFórum. Nada trará Emilly de volta, mas o apoio de outros pais poderá dar algum conforto e ajudar a suportar um pouco a perda.
O que não podemos é deixar que tantos alunos continuem se acidentando e até perdendo a vida nas escolas, quando todas as precauções poderiam ser tomadas.
O relato dos fatos diverge no Estadão e na EPTV, o que não faz sentido, pois a morte da aluna decorre de um acidente que ocorreu, sabe quando?... em 28 de julho, portanto, 40 dias antes de sua morte, dia 9 de setembro, há dois dias. Nesse meio tempo, a menina ficou internada e sofreu duas cirurgias, às quais não sobreviveu. 40 dias são mais suficientes para se saber exatamente como ocorreu um acidente. Ou não?
De acordo com o Estadão, "o acidente aconteceu durante uma aula de educação artística que tinha como objetivo confraternizar a volta às aulas do segundo semestre. Na tarde do último dia 28 de julho, a menina e outros alunos brincavam na quadra quando ela foi atingida por uma trave de futebol no abdomem". Como assim, aula de educação artística?... Confraternização?... Brincadeira na quadra?... Que repórter aceita e divulga três informações tão desencontradas?
Já o EPTV informa que "na ocasião, Emilly e outros alunos não tiveram uma das aulas e foram liberados para uma recreação no pátio. A menina se pendurou na trave que caiu e a atingiu na barriga". Essa versão faz mais sentido e se encaixa dentro de um grave problema da rede pública de ensino: a aula vaga, ou seja, as horas em que os alunos são "liberados para brincar", já que o professor faltou e não há ninguém para tomar conta deles. Araraquara é um caso exemplar, pois existe até uma ordem judicial para completar o quadro de professores na cidade. Veja por exemplo essa notícia da Folha sobre o assunto e repare também na pobreza da matéria. Em vez de buscar diversas fontes, entrevistando inclusive pais e alunos, a Folha se limita a ouvir o sindicato dos professores, que mais uma vez coloca a culpa no aluno: "segundo o Sismar, as faltas por afastamentos de doença são, na maioria, de docentes de escolas com problemas de indisciplina". Outra fala do sindicato estende a culpa também aos pais: "Tem escola com situação crítica. Há relato de professores ameaçados tanto pelos alunos quanto por pais", diz o presidente do Sismar, Valdir Teodoro Filho. Por sua vez, o secretário da educação revela que não há carência de professores e sim absenteísmo dos profissionais. "Não entendemos porque há tantos afastamentos e faltas. Queremos inclusive deixar claro que precisamos do sindicato para entender e solucionar essa situação." Quanto à violência destacada pelo Sismar, o secretário diz desconhecer a denúncia.
Já cansamos de falar do domínio dos sindicatos da educação sobre a mídia brasileira!... Mas voltemos ao acidente em Araraquara. No vídeo da EPTV, a família de Emilly relata que as traves da quadra da escola já estavam soltas há um bom tempo, o que já causara outros acidentes. A reportagem não entrevistou ninguém da secretaria da educação e limitou-se a informar que está "apurando como aconteceu o acidente". Como assim, AINDA apurando? 40 dias após o ocorrido??
Vemos aqui diversas graves questões:
A escola largou as crianças na quadra sem supervisão.
A escola não providenciou o conserto da quadra.
A escola não registrou os acidentes anteriores ocorridos.
Já cansamos de falar sobre a falta de socorro nas escolas públicas, releia as matérias anteriores clicando aqui. O caso mais divulgado, numa mídia que não dá o mínimo ibope para o que se passa na escola, foi do aluno que quebrou os punhos, não foi socorrido nem lhe permitiram ligar para a mãe, teve que fazer prova e voltar para casa sozinho. Esse caso foi parar na Veja, quando Gustavo Ioschpe escreveu o artigo "A frescura do multifraturado", convidando algum advogado a apoiar a causa da família do aluno contra o governo. Nenhum se ofereceu, em todo o território nacional!...
A família de Emilly fez BO e está de parabéns! Pais muito humildes não costumam ter essa coragem, por temerem represálias da escola contra os próprios filhos. Vamos ver como o caso vai se desenvolver na Justiça... (deu para perceber meu desânimo?)
Mas a bronca é mesmo com a mídia, que se omite escandalosamente quando o assunto é escola pública, a não ser para defender professor, já que os sindicatos estão sempre prontos a apontar o dedo contra os alunos e seus pais, como aliás você viu na própria reportagem do Estadão sobre a aula vaga nas escolas de Araraquara. Eles, os sindicatos, tem batalhões de advogados e uma excelente assessoria de imprensa, que consegue manipular toda a mídia. Nós pais contamos apenas com as nossas próprias forças. Ah, tem mais: os sindicalistas costumam ser cabos eleitorais, isso lhes diz alguma coisa?...
Não preciso também voltar ao assunto esquema de desvio de verbas em Araraquara, preciso?rsrs Eu não precisaria, se a mídia desse alguma cobertura ao assunto, mas já que ele continua tabu, seguem novamente alguns links para os que ainda não estão por dentro:
O escândalo Araraquara em miúdos
Justiça, não vingança!
Araraquara, as provas do crime
Daniela disse: Essa escola estadual Angelina Lia Rolfsen é uma daquelas cuja diretora foi processada por uso de notas fiscais frias nas verbas da APM/FDE. A escola lidera o ranking de notas fiscais frias e irregularidades na Associação de Pais e Mestres. A certeza da impunidade é que leva a esses crimes contra os prórios alunos que dela necessitam e acreditam.
Foi com o coração muito apertado que busquei informações a respeito de um comentário postado por Mariana e Kelle, leitoras do blog, sobre a morte de uma aluna de 12 anos na EE Angelina Lia Rolfsen, em Araraquara, SP. Encontrei duas fontes, no Estadão e na EPTV, emissora da Globo.
Fiquei profundamente sensibilizada com a notícia e quero transmitir à família da menina a solidariedade de todos do EducaFórum. Nada trará Emilly de volta, mas o apoio de outros pais poderá dar algum conforto e ajudar a suportar um pouco a perda.
O que não podemos é deixar que tantos alunos continuem se acidentando e até perdendo a vida nas escolas, quando todas as precauções poderiam ser tomadas.
O relato dos fatos diverge no Estadão e na EPTV, o que não faz sentido, pois a morte da aluna decorre de um acidente que ocorreu, sabe quando?... em 28 de julho, portanto, 40 dias antes de sua morte, dia 9 de setembro, há dois dias. Nesse meio tempo, a menina ficou internada e sofreu duas cirurgias, às quais não sobreviveu. 40 dias são mais suficientes para se saber exatamente como ocorreu um acidente. Ou não?
De acordo com o Estadão, "o acidente aconteceu durante uma aula de educação artística que tinha como objetivo confraternizar a volta às aulas do segundo semestre. Na tarde do último dia 28 de julho, a menina e outros alunos brincavam na quadra quando ela foi atingida por uma trave de futebol no abdomem". Como assim, aula de educação artística?... Confraternização?... Brincadeira na quadra?... Que repórter aceita e divulga três informações tão desencontradas?
Já o EPTV informa que "na ocasião, Emilly e outros alunos não tiveram uma das aulas e foram liberados para uma recreação no pátio. A menina se pendurou na trave que caiu e a atingiu na barriga". Essa versão faz mais sentido e se encaixa dentro de um grave problema da rede pública de ensino: a aula vaga, ou seja, as horas em que os alunos são "liberados para brincar", já que o professor faltou e não há ninguém para tomar conta deles. Araraquara é um caso exemplar, pois existe até uma ordem judicial para completar o quadro de professores na cidade. Veja por exemplo essa notícia da Folha sobre o assunto e repare também na pobreza da matéria. Em vez de buscar diversas fontes, entrevistando inclusive pais e alunos, a Folha se limita a ouvir o sindicato dos professores, que mais uma vez coloca a culpa no aluno: "segundo o Sismar, as faltas por afastamentos de doença são, na maioria, de docentes de escolas com problemas de indisciplina". Outra fala do sindicato estende a culpa também aos pais: "Tem escola com situação crítica. Há relato de professores ameaçados tanto pelos alunos quanto por pais", diz o presidente do Sismar, Valdir Teodoro Filho. Por sua vez, o secretário da educação revela que não há carência de professores e sim absenteísmo dos profissionais. "Não entendemos porque há tantos afastamentos e faltas. Queremos inclusive deixar claro que precisamos do sindicato para entender e solucionar essa situação." Quanto à violência destacada pelo Sismar, o secretário diz desconhecer a denúncia.
Já cansamos de falar do domínio dos sindicatos da educação sobre a mídia brasileira!... Mas voltemos ao acidente em Araraquara. No vídeo da EPTV, a família de Emilly relata que as traves da quadra da escola já estavam soltas há um bom tempo, o que já causara outros acidentes. A reportagem não entrevistou ninguém da secretaria da educação e limitou-se a informar que está "apurando como aconteceu o acidente". Como assim, AINDA apurando? 40 dias após o ocorrido??
Vemos aqui diversas graves questões:
A escola largou as crianças na quadra sem supervisão.
A escola não providenciou o conserto da quadra.
A escola não registrou os acidentes anteriores ocorridos.
Já cansamos de falar sobre a falta de socorro nas escolas públicas, releia as matérias anteriores clicando aqui. O caso mais divulgado, numa mídia que não dá o mínimo ibope para o que se passa na escola, foi do aluno que quebrou os punhos, não foi socorrido nem lhe permitiram ligar para a mãe, teve que fazer prova e voltar para casa sozinho. Esse caso foi parar na Veja, quando Gustavo Ioschpe escreveu o artigo "A frescura do multifraturado", convidando algum advogado a apoiar a causa da família do aluno contra o governo. Nenhum se ofereceu, em todo o território nacional!...
A família de Emilly fez BO e está de parabéns! Pais muito humildes não costumam ter essa coragem, por temerem represálias da escola contra os próprios filhos. Vamos ver como o caso vai se desenvolver na Justiça... (deu para perceber meu desânimo?)
Mas a bronca é mesmo com a mídia, que se omite escandalosamente quando o assunto é escola pública, a não ser para defender professor, já que os sindicatos estão sempre prontos a apontar o dedo contra os alunos e seus pais, como aliás você viu na própria reportagem do Estadão sobre a aula vaga nas escolas de Araraquara. Eles, os sindicatos, tem batalhões de advogados e uma excelente assessoria de imprensa, que consegue manipular toda a mídia. Nós pais contamos apenas com as nossas próprias forças. Ah, tem mais: os sindicalistas costumam ser cabos eleitorais, isso lhes diz alguma coisa?...
Não preciso também voltar ao assunto esquema de desvio de verbas em Araraquara, preciso?rsrs Eu não precisaria, se a mídia desse alguma cobertura ao assunto, mas já que ele continua tabu, seguem novamente alguns links para os que ainda não estão por dentro:
O escândalo Araraquara em miúdos
Justiça, não vingança!
Araraquara, as provas do crime
Comentários
Esta escola lidera o ranking de notas fiscais frias e irregularidades na Associação de Pais e Mestres.
Vc publicou uma nota que a imprensa de Araraquara publicou.
A certeza da impunidade é que leva a estes crimes contra os prórios alunos que dela necessitam e acreditam.
Porque Giulia muitos como a Emily não tinham outra possibilidade, ou alternaticva a não ser estudar em escola pública estadual.
Daniela Lima Caldas
e-mail:
danilimacaldas@gmail.com
Sairia em tudo que é canal de tv.
Como é uma aluna, uma a mais uma a menos, não faz nenhuma diferença...
Aluna morre dentro da escola em Araraquara
A Polícia Civil de Araraquara (SP) vai abrir inquérito para apurar a causa da morte de uma estudante de 12 anos na quadra da Escola Estadual Angelina Lia Rolfsen, no bairro do Cecap. Na tarde do último dia 28 de julho, a menina e outros alunos brincavam na quadra da instituição quando ela foi atingida por uma trave de futebol no abdômen.
A garota ficou internada em estado grave em um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na noite da última quinta-feira. “Vamos apurar se a menina morreu devido a uma fatalidade ou se houve negligência por parte da escola”, disse a delegada Meirelene de Castro Rodrigues, da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), onde o caso foi registrado
Funcionários da escola e os alunos que estavam com a jovem no momento do acidente serão chamados para prestar depoimento. (AE
http://www.comerciodojahu.com.br/novo/31010/ALUNA+MORRE+DENTRO+DA+ESCOLA+EM+ARARAQUARA.html
Arthur Lopes Castro
arthurcastro@yahoo.com.br
Relatório da APM da escola Angelina Lia Rolfsen mostra valor diferente para nota fiscal supostamente emitida pela empresa Roberto Fernando Magrini - o valor subiu de R$ 75 para R$ 3.386,99
Karen Rodrigues - repórter da Tribuna
Carlos Corrêa - editor de Cidade
A Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) vai enviar, nos próximos dias, auditores a Araraquara para averiguar denúncias de desvio de verbas públicas por escolas estaduais da cidade por meio das Associações de Pais e Mestres (APMs). A FDE não informou quando os auditores virão nem como a averiguação das supostas irregularidades será realizada.
A Fundação optou por investigar a situação na cidade depois de receber relatório do marido de uma diretora de escola apontando as irregularidades. A documentação inclui cópias de balancetes de prestação de contas das escolas e de notas fiscais, supostamente frias, usadas para comprovar gastos das APMs.
De acordo com os denunciantes que procuraram a reportagem da Tribuna, foram encaminhadas denúncias sobre as irregularidades na administração de escolas de Araraquara através de cartas enviadas à Procuradoria Geral de Justiça e ao secretário estadual de Educação, Gabriel Chalita. O conteúdo das cartas aponta quais as irregularidades ocorridas, assim como nomes de supostos envolvidos.
O esquema estaria funcionando há alguns anos em várias escolas estaduais da cidade. Os beneficiários seriam desde funcionários das secretarias escolares até diretores e supervisores de ensino. O esquema utilizaria notas frias para justificar gastos realizados pelas Associações de Pais e Mestres (APMs), que controlam o caixa das escolas.
Documentos obtidos com exclusividade pela Tribuna mostram que, em um dos casos, uma nota fiscal de prestação de serviços de limpeza à escola estadual Angelina Lia Rolfsen, do Cecap 2, teve o valor superfaturado em mais de 3.500%. O valor original da nota de nº 95, da empresa Rodrigo Fernando Magrini, subiu de R$ 75 para R$ 3.386,99 no relatório de prestação de contas apresentado pela APM da escola à Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE). O relatório altera também o motivo do pagamento que, segundo a nota original, refere-se a “comissões” enquanto na prestação de contas à FDE a APM faz referência a “serviços de limpeza”. (Compare reprodução acima)
A nota foi emitida em 31 de dezembro de 2004. A fraude consistiria em preencher a primeira via da nota, enviada à FDE junto com o balancete da escola, sem carbono e, depois, realizar o preenchimento das demais vias.
Em outra escola, a Lysanias de Oliveira Campos, da Vila Xavier, uma nota fiscal de nº 88, também da empresa Rodrigo Fernando Magrini, emitida em 3 de dezembro de 2004, teve o valor aumentado de R$ 120 para R$ 1.200 no relatório da APM à FDE. A discriminação dos serviços prestados, que na nota original refere-se novamente a “comissões”, mais uma vez surge na prestação de contas da escola modificado para “limpeza de salas de aula, diretoria, etc”.
O empresário Rodrigo Fernando Magrini disse que as notas emitidas às escolas estaduais integravam um talão desviado de sua empresa no ano passado. (Leia texto ao lado)
Outro indício de fraude é o fato de uma mesma empresa fornecer notas seqüenciais e com datas idênticas a várias escolas. No dia 29 de dezembro do ano passado, notas da empresa Roberto Fernando Magrini foram fornecidas a pelo 12 escolas. Juntas, as notas somam um valor de R$ 1.184,20.
Uma das notas, no valor de R$ 120 – da escola Narciso da Silva Cesar –, é relativa ao pagamento por serviços “de organização dos arquivos da secretaria”, as demais se referem a pagamento de “comissões”.
http://blogdeumsem-mdia.blogspot.com/2009/12/educacao-corrupcao-em-araraquara.html
Gustavo Fleury Charmillot
e-mail: gucharmillot@hotmail.com
Pode publicar porque está na imprensa oficial e os nomes para preservar os diretores só estão as iniciais , observe que já no caso de Taboão da Serra foram divulgados nomes e Rgs dos indiciados.
Porque Araraquara tem que ser tudo diferente das demais, porque preservá-los uns e outros não?
A DE de Araraquar aé melhor que as outras, ou pior e a sujeira é muito grande.
O Povo quer saber...
A Udemo naõ percebeu isto???:
EDUCAÇÃO
Intimações
Dra Helena Omena Lopes de Farias Zuffo, Procuradora do
Estado da Coordenadoria de Procedimentos Disciplinares da
Procuradoria Geral do Estado - Rua Pamplona, 227, 9º andar-
São Paulo, SP. Intimo os advogados DR. JOSÉ WELINGTON
PINTO - OAB/SP 10.982 e DR. TIAGO MERLOS DA SILVA - OAB/
SP 266.419 a tomarem ciência do despacho de fls. 462: “ da
designação da audiência para oitiva das testemunhas arroladas
pela Defesa da indiciada I.C.R.P. para o dia 09/12/2009 às 13:30
horas. As demais testemunhas devem ser ouvidas por carta
precatória.” Referente ao PAD 004/2007 A/B/C/D. Indiciados:
P.P.S e OUTROS.
Dra Helena Omena Lopes de Farias Zuffo, Procuradora do
Estado da Coordenadoria de Procedimentos Disciplinares da
Procuradoria Geral do Estado - Rua Pamplona, 227, 9º andar-
São Paulo, SP. Intimo os advogados DR. JOSÉ WELINGTON
PINTO - OAB/SP 10.982 e DR. TIAGO MERLOS DA SILVA - OAB/
SP 266.419 a tomarem ciência do despacho de fls. 215: “ da
designação da audiência para oitiva das testemunhas arroladas
pela Defesa das indiciadas G.T.M.G., R.N.R.P. e S.R.B.B. para o
dia 09/12/2009 às 13:30 horas. As demais testemunhas devem
ser ouvidas por carta precatória.” Referente ao PAD 002/2007
A/B/C/D/E. Indiciados: E.L.M e OUTRAS.
Dra Helena Omena Lopes de Farias Zuffo, Procuradora do
Estado da Coordenadoria de Procedimentos Disciplinares da
Procuradoria Geral do Estado - Rua Pamplona, 227, 9º andar-
São Paulo, SP. Intimo os advogados DR. JOSÉ WELINGTON
PINTO - OAB/SP 10.982, DR. TIAGO MERLOS DA SILVA - OAB/
SP 266.419 e DR. CLAYTON JOSÉ DA SILVA - OAB/SP 64.503 a
tomarem ciência do despacho de fls. 392: “ da designação da
audiência para oitiva das testemunhas arroladas pela Defesa da
indiciada S.S.B. para o dia 09/12/2009 às 13:30 horas. As demais
testemunhas devem ser ouvidas por carta precatória.” Referente
ao PAD 001/2007 A/B/C/D/E. Indiciados: M.T.P.G. e OUTROS.
Dra Helena Omena Lopes de Farias Zuffo, Procuradora do
Estado da Coordenadoria de Procedimentos Disciplinares da
Procuradoria Geral do Estado - Rua Pamplona, 227, 9º andar-
São Paulo, SP. Intimo os advogados DR. JOSÉ WELINGTON
PINTO - OAB/SP 10.982, DR. TIAGO MERLOS DA SILVA - OAB/
SP 266.419 e DRA FERNANDA LINGE DEL MONTE a tomarem
ciência do despacho de fls. 220: “As testemunhas arroladas pela
defesa dos indiciados devem ser ouvidas por carta precatória na
comarca de Araraquara.” Referente ao PAD 003/2007 A/B/C/D.
Indiciados: M.H.P. e OUTROS.
Dra Helena Omena Lopes de Farias
Giulia qualquer dúvida me envie um e-mail;
Antonio Monteiro
http://www.imprensaoficial.com.br
54 – São Paulo, 119 (193) Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Giulia olhe o cúmulo do absurdo, da proteção, da injustiça e da impunidade, já vai fazer um ano (aniversário) no próximo mês e ainda estão segurando o resultado porque heim Giulia?
Antonio Monteiro.
E ai, vem a grande questao: sempre q isso ocorre os professores escutam "Poe no carro e leva". E ai?? colocar um aluno no carro e levar p o posto? isso é mto arriscado...e nem mesmo recomendado pelos proprios postos, mas não fazer isso o aluno ficara sem atendimento??? e ai?????? o que fazer???
Bem, vamos a discussão que interessa. O fato é que temos que ser realistas, vivemos em um mundo de JUSTIÇA RACIONAL e não de sentimentos e que as pessoas são PUNIDAS JUDICIALMENTE mtas vezes por serem solidárias. Se pensarmos em um filho, seria um filho e é de minha responsabilidade o que vier acontecer com ele se estiver nas minhas mãos, pois sim, ele e eu colocaria dentro do meu carro e levaria para atendimento, mas o fato de que nao estamos falando de FILHO e sim ALUNO e odeio a sensação de que professor tem que ter sentimento materno para com seus ALUNOS. Mãe é mãe. Educador é educador. Ou vc ao topar com um acidentado na rua coloca dentro do carro para leva-lo ao hospital? Como eu disse no meu post anterior, ninguem esta preparado para estes tipo de situação e as pessoas deveriam ser instruidas corretamente pela instituição secretaria educacao e saude como proceder corretamente, racionalmente, juridicamente e com segurança nestas emergências. O apelo da minha postagem é justamente esta, tentar obter discussão e informação do que é LEGALMENTE correto ser feito.
A questão do socorro é sim uma questão de interesse e preocupação. Essa história de sentimento maternal é ridícula, não venha com essa. A realidade é que a maioria dos diretores e professores da rede pública não dá a mínima para seus alunos. E não fale em educador! Esse liga sim para seus aluno e certamente iria socorrê-lo de imediato.
A questão do socorro é sim uma questão de interesse e preocupação. Essa história de sentimento maternal é ridícula, não venha com essa. A realidade é que a maioria dos diretores e professores da rede pública não dá a mínima para seus alunos. E não fale em educador! Esse liga sim para seus aluno e certamente iria socorrê-lo de imediato.
A princípio, imperativo se faz dissociar algumas coisas totalmente distintas umas das outras.
A primeira é que o texto postado no blog mistura duas matérias que tratam de assuntos diferentes. O assunto principal, que aborda o acidente "escondido" e a morte lamentável da garota Emily, da Escola Angelina Lia Rolfsen, nada tem a ver com os comentários meus em outra matéria da Folha, abordando a falta de professores nas escolas de Ensino Fundamental da REDE MUNICIPAL de Araraquara.
Segundo, que o SISMAR, entidade sindical da qual sou dirigente, não faz referência ou ligação, muito menos culpa alunos ou pais pelo fato ocorrido no episódio que vitimou a aluna no CECAP. Minha fala ao jornal referia-se à questão da falta de professores e da prática do bullying, que deparamos nas visitas às unidades da rede municipal.
Nosso sindicato é de Servidores Municipais e não tem qualquer competência para tratar de questões que envolvem servidores de qualquer função em unidades de Educação ESTADUAIS, como é o caso da Escola Angelina Lia Rolfsen.
Como cidadãos, não nos cabe fazer juízo nem defesa de ninguém sem conhecimento de causa, mas tão somente lamentar a dor da família dessa jovem vitimada pelas carências da estrutura pública.
Era isso que tinha a considerar.
Saudações fraternas.